domingo, 23 de dezembro de 2018

Conhece a história da trégua de Natal da Primeira Guerra Mundial

De acordo com Keith Perry do site The Independent, uma carta escrita exatamente no dia de Natal e enviada por um general britânico - Walter Congreve - à sua esposa foi descoberta recentemente na Inglaterra. Incrivelmente, o militar estava presente durante a trégua e descreveu o desenrolar de eventos que resultaram nesse icónico acontecimento.


Testemunho histórico
Na carta, Congreve conta que foram os alemães que tiveram a iniciativa de pedir pela trégua, que foi combinada graças à coragem de um dos soldados britânicos que bravamente saiu das trincheiras para selar o acordo de paz temporária. Depois, os inimigos esqueceram-se das suas diferenças e reuniram-se na "terra de ninguém" onde se cumprimentaram, compartilharam cigarros, jogaram futebol, cantaram hinos natalinos e inclusive trocaram presentes.

O militar também revela na carta que se sentii relutante em aderir à trégua por medo de que os alemães não resistissem à tentação de atirar contra um general.E inclui uma passagem interessante: um dos seus soldados contou que tinha fumado com o melhor atirador do exército alemão - um rapaz com cerca de 18 anos, não mais e que tinha matado sozinho mais homens do que 12 soldados juntos.

E mais: como Congreve agora conhecia a posição do atirador alemão, depois da trégua eles iriam atrás dele.



Evento extraordinário
Além da carta de Congreve, exitem outros vários relatos sobre a Tréhua de Natal de 1914, que descrevem com detalhes como os inimigos confraternizaram entre as trincheiras. Com base nos diversos testemunhos, os historiadores acreditam que esse extraordinário eveneto foi proposto na véspera de Natal e teve cerca de 48 horas de duração - embora existam registos que apontam que a trégua foi muito mais longa noutros pontos da trincheira.
A trégua começou depois das tropas alemãs terem decorado os arredores das suas trincheiras com velas e árvores de natal na região de Ypres, na Bélgica. Os soldados germanicos então começaram a entoar os seus cantos de Natal e os britânicos se juntaram ao corpo, e logo as duas partes passaram a berrar felicitações das suas posições.
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Afinal, Meghan Markle não vai impedir Harry de caçar

O príncipe está 'livre' para participar na tradicional caçada de Natal da família real.

Vegan e defensora dos direitos dos animais, Meghan Markle não é, assumidamente, adepta de caça. Uma posição que, segundo a imprensa internacional, levou a duquesa de Sussex a tentar proibir o marido de manter esta atividade.

Porém esta informação foi agora desmentida por uma fonte do site Daily Mail. "É completamente falso que sua alteza real tenha proibido o duque de caçar", assegurou a fonte. 

Importa frisar que Harry participa no tradicional evento há mais de 20 anos.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Ariel Winter desmente rumores sobre "dieta super rigorosa"

A atriz não deixou passar em branco uma notícia falsa divulgada por um meio de comunicação internacional e fez questão de responder à letra.

Ariel Winter foi recentemente surpreendida por um artigo que dizia que estava a adotar uma "dieta rigorosa".

Uma informação que não corresponde à verdade, como a atriz fez questão de esclarecer através das redes sociais. 

"Uma amiga minha enviou-se este artigo muito engraçado que aparentemente fala sobre a minha 'dieta super rigorosa' e que eu só saio para comer se for comida saudável e que não tenho açúcar em casa... Eu como todos os carboidratos possíveis e todas as semanas faço biscoitos de chocolate", disse a artista no Twitter.

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Blanche Monnier: O caso de rapto de Poitiers

A denúncia que tornou o caso público
No dia 23 de maio de 1901, o procurador geral de Paris recebeu uma carta anónima a denunciar que uma mulher estava a ser mantida em cativeiro numa casa localizada na rua 21 no bairro de classe alta de Poitiers, na capital francesa. A carta dizia:

"Monsieur Procurador-Geral: Tenho a honra de informá-lo de uma ocorrência de excepcional gravidade. Falo de uma solteirona que está presa na casa de Madame Monnier, ela passa fome e vive numa cama podre nos últimos 25 anos - numa palavra, na sua própria sujeira".

A carta surpreendeu ao procurador e aos polícias que iriam até ao local averiguar as denúncias feitas pelo documento, afinal as acusações recaiam da viúva Louise Monnier Demarconnay, que vivia com o seu filho Marcel Monnier. 

Os Monniers eram uma família de classe média alta. O marido de Louise, Charles-Émile Monnier, tinha sido um importante membro da faculdade de artes local, tendo ele morrido em 1882 (algumas fontes afirmam que a sua morte aconteceu em 1879). Marcel era licenciado em Direito Escolar, tendo sido vice presidente de Puget Théniers. No passado a família tinha ganho um prémio do Comité de boas Obras. Esse prémio era dado a cidadãos que se destacavam na sociedade apresentando grandes virtudes. A famílai era comporta também por Luz Blanche Monnier, uma jovem descrita como "alegre e brincalhona", dotada de um "belo cabelo e olhos grandes e brilhantes", mas a jovem tinha desaparecido do convívio social quando tinha apenas 25 anos de idade. 


A polícia descobre o cativeiro
A polícia chegou à casa, arrombaram a porta e encontraram Blanche Monnier num estado esquelético deitada numa cama, rodeada de fezes e restos de comida. O pequeno cómodo ficava no andar superior da residência da família Monnier. Blanche, que estava escondida debaixo das cobertas, estava nua e muito assustada, além de extremamente desnutrida - ela estava a pesar apenas 24,9 kg quando foi descoberta (algumas fontes afirmam que ela pesava 55 kg. Blanche estava então com 49 anos.


Um polícia que participou da ação descreveu a libertação de Blanche da seguinte maneira:

"Nós recebemos a ordem de arrombar a porta do quarto. Isso foi feito com grande dificuldade, o local possuía pesadas e antigas cortinas escuras, cobertas de pó. Para abrir as persianas das janelas, foi necessário remover as dobradiças. Assim que a luz entrou no ambiente, percebemos deitada numa cama, com a cabeça e o corpo cobertos por um coberto imundo e repulsivo, uma mulher identificada como a senhora Blanche Monnier. A infeliz mulher estava deitada completamente nua num colchão de palha podre. Ao seu redor formou-se uma espécie de crosta feita de excrementos, fragmentos de carne, legumes, peixe e pão podre. Vimos também conchas de ostras e insetos que atravessavam a cama da senhora Monnier O ar estava totalmente pestilento, o odor exalado pelo quarto era tão patente, que era impossível para nós ficar mais tempo para prosseguir com a nossa investigação".


A saúde de Blanche
A mulher apavorada foi envolvida rapidamente num cobertor e levada às pressas para o Hospital Hôtel-Dieu, em Paris, onde os médicos acreditaram que ela dificilmente sobreviveria. A mãe de Blanche foi encontrada sentada calmamente na sala de estar vestida com um roupão decorado com pequenos quadrados pretos e brancos. 
Hospital Hôtel-Dieu
Foto tirada logo que Blanche deu entrada no hospital.
No hospital as enfermeiras e médicos observaram que Blanche aparentava sentir grande prazer ao receber um banho e a respirar ar puro. Ela teria exclamado: "Como é belo". A equipa médica também notou que ela possuía uma grande aversão à luz, afinal de contas ela tinha passado mais de duas décadas trancada num cómodo escuro. 

Quando interrogado pela polícia o irmão de Blanche afirmou que ela era louca e muito agressiva, sendo muito difícil lidar com ela, por isso é que ela estaria numa situação tão insalubre, mas no hospital os médicos definiram o comportamento de Blanche como "calmo", eles em nenhum momento registaram qualquer ataque de raiva ou agressividade.


Os motivos do cárcere
Com o avanço das investigações por parte da polícia, o motivo que levou a reclusão de Blanche Monnier começou a vir à tona (embora alguns questionamentos permaneçam um mistério até aos dias de hoje).

Quando Blanche tinha mais ou menos 20 anos de idade, ela apaixonou-se por um advogado, um pouco mais velho que ela, sendo que ele teria um filho inclusive. A mãe de Blanche foi contrária ao romance, pois segundo a visão de Louise, Blancche sendo de uma família proeminente da socedade local, ela não poderia se relacionar com um homem mais velho, pobre e que já tinha um filho. Blanche teria se recusado a manter distância do seu grande amor, e planeava casar-se com ele mesmo que isso significasse contrariar a sua mãe.
Sabendo dos planos de Blanche, Louise acabou por trancar a própria filha numa sala no andar superior da casa, até que ela desistisse de se casar. Louise imaginava que a jovem fosse ceder em poucas semanas e concordar com as suas exigências.

O tempo passou lentamente para Blanche, que passou os próximos 24/25 anos trancada na sala, que se tornaria no seu quarto, e na sua cela.
O irmão de Blanche, Marcel, diria mais tarde que Blanche es tava louca, e nunca tentou escapar do quarto fechado. Mas de acordo com depoimentos no tribunal, várias testemunhas afirmaram que muitas vezes ouviram Blanche a gritar e pedir ajuda, algumas vezes mencionando palavras como "Polícia", "pena" e "liberdade". No dia 16 de agosto de 1892, uma testemunha ouviu Blanche gritar as seguintes palavras: "O que eu fiz para ser presa? Eu não mereço essa tortura horrível. Deus não deve existir, porque deixar as suas criaturas sofrerem desta forma? E porque ninguém vem em meu socorro!".

As testemunhas afirmaram saber do cárcere de Blanche, mas disseram não imaginar o estado em que a jovem estava a ser mantida.


Prisão e julgamento
A mãe de Blanche, Madame Monnier de 75 anos, foi presa no dia seguinte a descoberta do caso. Uma multidão agitada reuniu-se nas proximidades da prisão com gritos de ódio e vingança. Madame Monnier foi imediatamente colocada na enfermaria (ela sofria de doença cardíaca), onde ela inesperadamente morreu 15 dias depois. Dizia-se que as suas últimas palavras foram ditas aos médicos que entraram na sala momentos antes de ela morrer. Eles lembraram que ela exclamou: "Ah, a minha pobre Blanche!".

Marcel foi julgado sozinho, acusado de cúmplice da sua mãe. O julgamento foi iniciado no dia 7 de outubro de 1901, quatro dias depois, Marcel foi considerado culpado e condenado a 15 meses de prisão. O veredicto no dia 11 de outubro foi aplaudido na sala do tribunal. Na Praça do Palácio, a multidão mostrou a sua aprovação, gritando inúmeras ameaças hostis ao homem condenado. 
No dia 20 de novembro de 1901, Marcel recorreu da decisão, alegando que nunca tinha causado qualquer violência à irmã. Marcel afirmou várias vezes que a irmã era louca, e segundo ele, a sua intenção era internar a irmã num sanatório, porém a mãe achou degradante a condição, ainda mais para uma família de classe como eles eram, afinal naquela época instituições psiquiátricas eram verdadeiros depósitos de pessoas que "envergonhavam" os parentes ricos. 

Durante o julgamento do recurso foram apresentados laudos que afirmavam que Blanche sofria de transtornos mentais como: anorexia histérica, coprofilia e exibicionismo. O recurso foi aceite, e assim, Marcel ganhou a liberdade.
A decisão gerou grande discussão, pois parte da aceitação do recurso solicitado por Marcel deve-se ao laudo que afirmava que a sua irmã sofria de distúrbios mentais, porém tal análise foi feita após Blanche ter passado 24 anos presa num quarto. Esse período presa certamente debilitou a sua mente. A análise deveria ter sido realizada levando e conta a situação dela quando ela foi trancafiada pela família, como isso não era possível, tal alegação deveria ter sido desconsiderada.


O fim do sofrimento
Logo depois de ser libertada, e após receber os devidos cuidados médicos, Blanche recuperou peso, melhorando a sua condição física, mas ela nunca mais recobrou a sua sanidade. Luz Blanche Monnier acabou por falecer no hospital psiquiátrico de Blois nos anos de 1913, 12 anos depois de ter sido resgatada do seu cativeiro. 
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Conhece os cães astecas que guiavam os seus donos para o submundo

A máxima conhecida por todos é de que o cão é o melhor amigo do homem. Ela não está errada, mas em algumas culturas esse animal, que sempre está ao lado do seu dono para o alegrar, pode representar muito mais do que somente isso. Na mitologia mexicana, por exemplo, eles eram companheiros dos seus donos também na morte.

Os cães eram sacrificados quando os seus donos morriam para que eles pudessem guiar e acompanhá-los para o submundo. E a raça xoloitzuintle tem uma história bastante interessante para ser contada. Os cães dessa raça nativa do México são magros, sem pelos e tem uma pele enrugada e aveludada. E em comparação às outras raças, eles têm uma população bastante pequena. O que faz com que eles sejam celebrados quando aparecem.

Além da sua baixa incidência, essa raça também tem o seu valor cultural. Eles também são chamados de cães astecas ou xolos e tornaram-se património cultural e um símbolo da Cidade do México. Segundo alguns especialistas, os xoloitzcuintles existem há mais de três mil anos. Já outros dizem que essa é uma das raças mais raras do mundo e foi preservada por sete mil anos sem nenhuma intervenção humana.


HISTÓRIA
Xoloitzcuintle vem de Nahuatl 'Xólotl' do deus de mesmo nome que significa cão. Segundo a lenda, esse deus que era o deus da transformação, das bebidas espirituosas e trevas enviou ao mundo os xoloitzcuintles para que eles protegessem os humanos até o fim dos seus dias e além.

Os animais teriam sido criados a partir dos ossos da vida, que é o mesmo que todo o ser vivo foi concebido. Então, desde que os cães chegaram a Terra, eles tornaram-se eternos companheiros dos seus donos, mesmo depois da vida, já que acreditava-se que o animal guiaria as almas até Mictlan, o submundo da mitologia asteca. Por isso, os cães eram sacrificados e enterrados com os seus donos.

Os xoloitzcuintles que conseguiam guiar os mortos até Mictlan eram aqueles que eram totalmente pretos. Os astecas acreditavam que se o animal tivesse manchas brancas, era porque ele já teria guiado outras almas. Outros povos acreditavam que estes cães podiam também deixar os maus espíritos longe e protegê-los de doenças.


EXTINÇÃO
Essas histórias não passariam de histórias para as novas gerações porque quando os espanhóis chegaram à América, os xeloitzcuintles estavam praticamente em extinção. Isso aconteceu porque os europeus comiam esses cães, que para eles era uma iguaria. Além do que, eles queriam que os costumes religiosos a envolver o animal acabassem.
Felizmente, a extinção não aconteceu, mas a raça não é das mais queridas pelas pessoas pela sua falta de pele. Mas eles são animais de estimação amorosos, leais e territoriais e fazem parte de um legado cultural antigo. 
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7 creepypastas inspiradas em histórias reais

1. Bonecas sexuais
Os doll makers são magnatas, criadores de bonecos que, supostamente, vão em orfanatos lotados pelo mundo e levam meninas de 7 a 10 anos para "criar". Após adotá-las, eles levam-nas a um galpão onde amputam os seus braços e pernas, substituindo-os por próteses de silicone. As cordas vocais são retiradas e os dentes arrancados e trocados por imitações de borracha.  Até o processo, elas também ficam surdas e cegas.
O único sentido que fica a funcionar é o tato. Após isso, elas são usadas como bonecas sexuais e são comercializadas por doll makers. Elas são vendidas de 70 mil a 700 mil dólares dentro do mercado negro. Após serem adquiridas, costumam viver no máximo um ano. 

2. Unknow101
O Unknow101 é um site, enviado por um desconhecido anónimo através de um link pelo Facebook, que é todo vermelho de sangue com imagens de pessoas mortas sem partes do corpo. Algumas pessoas dizem que é impossível desligar depois que se entra no site.

3. Jogo bizarro
Free Ice-Cream é um jogo onde um sorveteiro rapta duas meninas, e elas precisam escapar do cativeiro. Existe uma versão atual do jogo que é leve e tranquila. Mas a primeira versão não era tão leve assim. Além do gráfico possuir momentos e climas muito tensos, todas as vezes que tu morrias no jogo, aparecia a foto de uma menina de verdade morta, toda ensaguentada.

4. Experimento de sono russo
No final da Segunda Guerra Mundial, os russos deixaram cinco inimigos políticos sem dormir por 30 dias seguidos, como um experimento científico. Eles eram controlados por gás e ficavam presos em salas fechadas a ser monitorados 24 horas por câmaras. Eles eram alimentados com ração desidratadas.
A partir do quinto dia, eles começaram a ter paranoia constante. Eles não se comunicavam mais. Até que, no quinto dia, um deles gritou por horas seguidas, até estourar as cordas vocais. O experimento foi interrompido antes de 20 dias, porque depois de muito barulho, os presos começaram a agir estranhamente. Eles tinham virado zumbis dentro da sala. Estavam magros, em carne viva, comiam a própria carne, e não queriam mais sair dali. 

5. Happy Appy
Happy Appy foi um programa infantil que foi exibido na televisão russa, em 1999. Só os três primeiros episídios foram exibidos, e o resto acabou por ser esquecido. 
Um blogger chamado Wikia Happy Appy: The True Version afirma que teve acesso aos demais episódios, que nunca foram exibidos. 
O blogger afirma que, após o episódio três, as coisas começaram a ficar sombrias. Silêncios de 30 segundos com a maça de fantoche principal a olhar-te, até as crianças sendo atraídas para a mata e o grito delas bem altas. Vê um pouco.

6. Caso Hello Kitty
O Caso Hello Kitty aconteceu em 1999, em Hong Kong, quando uma mulher foi raptadas, torturada e morta um mês depois, O seu corpo foi picotado e a sua cabeça fervida, até sobrar somente o crânio, que foi colocado dentro de uma cabeça de uma boneca. A Hello Kitty.

7. Escondidas sozinho
O jogo das escondidas sozinho é uma técnica para encontrar espíritos. No ritual, oferece-se uma boneca para o espírito possuir, dando-lhe um corpo. Existe todo um processo facilmente encontrado na Internet, e muitos afirmam ser realmente real. 

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domingo, 16 de dezembro de 2018

Celebridades revoltadas com excesso de segurança à volta de Meghan Markle

Muitas caras conhecidas mostraram os eu desagrado com a proteção que a duquesa de Sussex recebeu durante os British Fashion Awards.

Decorreu mais uma gala dos British Fashion Awards na noite da última segunda-feira, dia 10 de dezembro, em Londres. Para surpresa de muitos, a duquesa de Sussex subiu ao palco para anunciar o prémio Designer do Ano, que este ano foi para Clare Waight Keller, da Givenchy,

Muito se falou sobre a surpreendente presença da mulher do príncipe Harry na altura, mas, agora, foi revelado o desagrado de várias celebridades por causa da segurança que a ex-atriz teve no dia do evento. 

De acordo com o TMZ, fontes contaram que a área onde Meghan estava nos bastidores do Royal Albert Hall foi isolada pelos seguranças durante toda a noite. Além disso, toda a proteção que teve ao longo do eveneto fez com que estrelas mundialmente conhecidas não conseguissem cumprimentar Markle.

Kendall Jenner, Rita Ora e os Beckhams foram algumas das celebrodades que, alegadamente, ficaram desagradadas por lhes ter sido negada um aproximação de Meghan. 

Ainda assim, o site refere que houve quem tivesse tido a oportunidade de estar ao lado da duquesa: a atriz Rosamund Pike, que apresentou o prémio ao lado de Markle, e Clare Waight Keller, a vencedora do troféu. Ambas até chegaram a posar para algumas fotografias.

Pink responde aos que criticam o marido

O nome de Carey Hart esteve recentemente envolvido numa polémica e a companheira não ficou indiferente.

Foi depois de ter partilhado uma fotografia no Instagram onde surge a andar de mota com o filho mais novo, Jameson, que faz dois anos no final deste mês, que Carey Hart viu o seu nome envolvido numa polémica.

Na rede social, muitos questionaram a segurança do menino, alegando que Carey não estava a agir da melhor maneira.

"Onde está o capacete do Jameson para andar de mota? Ele só está a usar um capacete de bicicleta", escreveu um internauta. "Um profissional nunca colocaria um filho em perigo. É preciso apenas um segundo para a vida mudar por completo", acrescentou outro.


Perante todas as críticas, Pink decidiu 'responder' aos comentários negativos com uma publicação provocadora.

A artista partilhou uma fotografia do filho cheio de chocolate no rosto e perguntou, na brincadeira, na legenda da imagem: "Chocolate é bom para os bebés, não é?". Mas não ficou por aqui. "Ajudem-me Instagram, não podemos ser pais sem vocês", rematou.


Perante a reação de Pink, um seguidor disse: "Com o teu marido a ser tantas vezes o centro das atenções por causa da falta de consideração pelos cuidados adequados e preocupação com os filhos, este comentário não tem piada, embora o Jameson seja uma criança adorável. Gosto da tua música e os teus filhos são lindos, mas o teu marido não tem a responsabilidade que os teus filhos precisam".

Após as palavras, Pink fez questão de responder à letra. "Parece estar muito bem informado sobre o desempenho do meu marido enquanto pai. Diga-me: quantas vezes passou algum tempo com o meu marido? Quantas vezes o viu a ser pai? Conhece os meus filhos? [...] Tu és um pai perfeito? És mesmo um pai? [...] Deus abençoe o teu caminho", escreveu.

Recorda-te que Pink casou-se com Carey em 2006 e ambos são ainda pais de Willow, de sete anos.
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