sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Prostitutas, jogo e "presentes excêntricos": As confissões de Jackie Chan

O famoso ator lançou uma autobiografia na qual aborda os períodos mais negros da sua vida.

Jackie Chan fez uma série de confissões na sua autobiografia intitulada 'Never Grow Up', que deixou os fãs surpreendidos. O jornal Daily Mail teve acesso a alguns excertos do livro nos quais o famoso ator revela que gastou grande parte da sua fortuna em prostitutas, jogo e "presentes excêntricos". O artista de 64 anos culpa a sua "insegurança e imaturidade" pelo passado que incluiu comportamentos de risco como conduzir embriagado e bater com dois carros de luxo no mesmo dia.

"Todos sabíamos que se alguma coisa corresse mal não conseguiríamos ver o sol no dia seguinte. Tínhamos uma mentalidade curta, o que significa gastar o dinheiro de forma imprudente", sublinha, acrescentado que começou a gastar grandes quantias no início da sua carreira, pois para uma pessoa que como ele tinha vindo da pobreza, gastar dava uma sensação de segurança. 

"Gostava de ter muitas pessoas à minha volta e todas as refeições eram com grandes grupos. Há 10 anos gastei dois milhões de dólares (um milhão e 759 mil euros, aproximadamente) em refeições com outras pessoas", confessa.


"Também ofereci presentes excêntricos: relógios, carros, casacos de pele feitos à medida, caixas de vinhos caros", sublinha.


Também neste livro, Jackie confessa ter sido "um grande idiota" na sua vida pessoal ao ter tratado mal as mulheres e mesmo o seu filho Jaycee, agora com 36 anos. Para além disso, revela que traiu a sua mulher, Joan Lin e que estava tão paranóico com a ideia de que ela era uma 'caçadora de fortunas' que se afastava para gastar o dinheiro longe da mesma. 

"Portei-me tão mal por causa das minhas profundas inseguranças", completa.
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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Pela tua saúde, não leves o telemóvel para a casa de banho

Levar o jornal ou uma revista para a casa de banho é uma prática que já quase ninguém segue. E se antes na falta de revistas alguns 'passavam o tempo' a ler o rótulo do champô, hoje é no smartphone que se lê as notícias ou se passa o tempo a fazer scroll em redes sociais - na casa de banho inclusive.

Embora seja sabido que o telemóvel é dos objetos que mais germes acumula, por o usarmos em praticamente todo o lado e estarmos sempre a usá-lo sem termos lavado as mãos (zona do corpo mais propícia à acumulação de germes), a casa de banho é, de entre todos, dos locais onde mais se deve evitar pelo elevado risco de contaminação.

Foi este mote que levou o jornal Metro do Reino Unido a esclarecer-se junto de alguns cientistas acerca dos riscos de contaminação que advêm do uso do telemóvel na casa de banho.

Salmonella, Clostridium difficile ou E.Colli são bactérias que o podem contaminar bem como transmitir a outros ao praticar tal hábito, um risco que aumenta caso a mão que usas para mexer no telemóvel é a mesma com que se limpa e puxa o autoclismo.

Por isso, se não usares o telemóvel naquele momento não é a opção para ti, ao menos garante que a mão em que tens o aparelho não é a mesma com que te limpas. O risco reduz assim que lavas as mãos, mas o melhor é mesmo evitar tal prática já que, principalmente nas casas de banho públicas, a quantidade de bactérias é enorme - por cada vez que se puxa o autoclismo, as bactérias lá presentes podem ser expelidas num raio de até seis metros. SE estiveres num cubículo individual, podes imaginar até onde chega tal contaminação, é por isso que fechar sempre a tampa da sanita antes de puxar o autoclismo é uma boa prática.

Dito isto, o diretor de ciências biomédicas da universidade Queen Mary, Ron Cutler, resume: "basicamente, não o faças se não queres aumentar a propagação das bactérias fecais". O especialista realça no entanto que uma casa de banho de um bar ou mesmo de um hospital não são situações idênticas às de um escritório ou da tua própria casa.
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Revelada carta de Einstein à irmã que alertava para a ascensão do nazismo

A mente brilhante de Albert Einstein encerrava algumas dúvidas, mas sobretudo muitas certezas. Uma carta do físico alemão que desenvolveu a teoria da relatividade geral revela que as suas preocupações com a ascenção do nazismo começaram 10 anos antes da subida de Hitler ao poder, avança Associated Press.

O manuscrito enviado à sua irmã Maja, após o assassinato do seu amigo judeu Walter Rathenau, mostra que esse acontecimento fez Einstein começar a temer pela sua própria vida.

No documento que data de agosto de 1922 - e que vai ser leiloado na próxima semana em Jerusalém, com uma dotação inicial de 12 mil dólares (10,6 mil euros) - o físico explica à irmã que fugiu de Berlim para o norte da Alemanha face ao receio de ser perseguido por anti-semitas.

"Aqui, ninguém sabe onde estou. Aqui estão a começar economicamente e politicamente sombrios, mas então estou feliz de poder fugir de tudo", escreveu Einstein.

Embora não tenha a referência do local, os historiadores acreditam que a carta tenha sido escrita enquanto estava de passagem na cidade portuária de Kiel antes de rumar à Ásia, refere a AP.

"Estou muito bem, apesar de todos os anti-semitas entre os colegas alemães. Sou muito recluso aqui, sem barulho e sem sentimentos desagradáveis, mas estou a ganhar o meu dinheiro independente do estado, por isso sou realmente um homem livre", acrescentou o físico na carta.

Durante esse período, e mais tarde quando fugiu do país, Einstein continuou a desenvolver o seu trabalho que lhe valeu o Prémio Nobel da Física em 1922.
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Hillary Duff comeu a placenta após dar à luz: "O smothie mais delicioso"

"Foi o smothie mais delicioso que alguma vez provei!", garantiu a atriz.

Hillary Duff e o companheiro, Matthew Koma, deram as boas vindas à sua filha em comum no passado dia 25 de outubro. Num programa sobre a maternidade, a atriz, de 31 anos, falou do parto natural feito em casa.

Um dos aspetos abordados foi o facto de ter comido a placenta após ter dado à luz, através de um smothie. "Foi o smothie mais delicioso que alguma vez provei. Nunca inha provado uma coisa assim desde os 10 anos", afirmou, acrescentando que o misturou com sumo e frutas. 

A placenta que anda restou, Hillary está a ingeri-la através de cubos, pois tomou conhecimento que por cápsulas não era o mais ideal. 

Duff não foi a única celebridade a revelar que tinha ingerido a placenta após dar à luz. Vários profissionais garantem que os benefícios são imensos e que ajudam a combater a depressão pós-parto.
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Beijos e mais beijos (a eles e a elas): Eis o novo videoclipe de Anitta

'Não Perco Meu Tempo', é o nome do novo tema da cantora.

Anitta lançou esta sexta-feira, dia 9, o videoclipe do seu novo tema - 'Não Perco Meu Tempo'.

Desta vez, não são as roupas ousadas da cantora brasileira a dar que falar. Anitta dispensou os biquínis reduzidos que marcaram os videoclipes anteriores para criar um enredo onde acaba a beijar 28 pessoas diferentes.

"A ideia foi minha. A ideia é 'desproblematizar' as relações diferentes e mostrar que é possível tratar com naturalidade o que achamos que não é o nosso ideal de normalidade", defende em declarações à revista Quem a cantora, que nas imagens beija homens, mulheres, pessoas mais jovens e algumas bastante mais velhas.


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domingo, 4 de novembro de 2018

Conhece a verdadeira história de 'Delphine LaLaurie' uma das mulheres mais demoníacas que já existiu

Cena da temporada 'Coven' da série American Horror Story
Na temporada 'Coven' da série 'American Horror Story', a atriz Kathy Bates interpreta a personagem Delphine LaLaurie.

A personagem é inspirada numa história real, Delphine LaLaurie foi uma das mulheres mais demoníacas que já existiu.


História de Delphine LaLaurie
Ela nasceu em 1775, Nova Orleans (EUA). Em 1800, Delphine casou-se com Don Ramon de Lopez y Angullo, um oficial de alta graduação na Corte espanhola. Em 1804, eles viajaram para Espanha, quando eles estavam a voltar da viagem, Don Ramon ficou doente e morreu.

Em 1808, Delphine casou-se com Jean Blanque, um banqueiro e legislador de descendência francesa. Jean morreu em 1816 em circunstâncias curiosas que alguns atribuem a envenenamento. Em 1825, Delphien casou-se com o seu terceiro marido, o médico Leonard Louir Nivolas LaLaurie. Em 1831, a família adquiriu a famosa propriedade no número 1140 da Royal Street, que ela manteve no seu próprio nome com pouco envolvimento do esposo. Há rumores que o dono original da mansão, um médico chamado Nicholas Geny, não pretendia desfazer-se da propriedade, mas Delphine estava irredutível. Ela negociou com credores e tornou-se titular das dívidas que ele tinha. Ela acabou por ficar com a casa e várias posses de Nicholas que arruinado, se suicidou.

Delphine LaLaurie ficou conhecida como Madame LaLaurie pela sociedade de Nova Orleans, fazia várias festas que eram cheias de pessoas ricas e influentes.

Depois de um tempo, a mansão foi totalmente reformada e um terceiro andar foi colocado na mansão e um alojamento para escravos foi incluído no topo e os escravos que serviam a família sofriam várias atrocidades.

1140 da Royal Street
A historiadora Harriet Martineau, reuniu vários testemunhos de habitantes de Nova Orleanss a respeito dos escravos que pertenciam à família.

Certa vez uma menina chamada Lia, de apenas 12 anos, tentou fugir para o telhado da casa apavorada dizendo que Delphine queria arrancar a sua pele, pois ela tinha puxado o cabelo de Delphine enquanto a penteava. Enquanto ela chorava desesperada, Delphine aguardava-a com um chicote prometendo que a punição seria muito pior se ela não descesse imediatamente. Quando ela se negou, Delphine mandou que atirassem pedras para forçá-la a obedecer. A menina desequilibrou.-se e caiu, partindo o pescoço. Furiosa, Delphine teria mandado prender o cadáver da menina num poste e ela própria chicoteou-a várias vezes.

Numa outra ocasião, Delphine teria ficado descontente com a refeição servida aos convidados que estavam na mansão. Para punir os escravos ela teria mandado que eles não recebessem comida por dias e que ficassem a olhar para ela e para a sua família enquanto faziam as suas refeições. Quando um deles desmaiou, Delphine teria mandado que o escravo fosse levado para os fundos, colocado um caixão e enterrado no jardim.

Ela também gostava de abrir as suas escravas e "brincar" com os seus intestinos, envolvendo-os em volta da sua cintura, enquanto deixava os corpos das vítimas pendurados e apodrecendo.

No dia 10 de abril de 1834, um incêndio começou na cozinha da mansão na Royal Street. Os escravos teriam provocado o incêndio na tentativa de atrair as autoridades até ao local e serem libertados.

Delphine e a sua família não estavam no local no momento do incêndio, as autoridades foram chamadas para ajudar no combate do fogo. Na cozinha encontraram a cozinheira da família, acorrentada ao forno pelos pulsos e tornozelos.

Tentaram entrar no alojamento dos escravos para evacuá-los. Uma vez que ninguém sabia onde estava as chaves, partiram o cadeado e encontraram "experimentos" humanos verdadeiramente perturbadores no local.

Uma das vítimas encontradas, foi um escravo que teve os seus membros partidos e costurados no corpo e ângulos estranhos que o faziam parecer um caranguejo humano. Uma das escravas estava com a boca cheia de fezes de animais e os lábios costurados. Uma outra escrava teve os seus ossos partidos para caber dentro de uma pequena gaiola de metal destinada a cães. Muitos crânios foram encontrados com furos, um escravo ainda estava vivo com um buraco cheio de ganchos na cabeça dele. Haviam cadáveres pendurados pelo pescoço em cordas, escravos com braços e pernas cortados presos a correntes e vários itens de torturas espalhados pelo local.

Os escravos contaram que tinham sido levados para o local de horrores onde sofriam horrivelmente. Alguns estavam lá há meses.

Um dos homens que descobriu o local de torturas foi o Juiz Jean-Francois Canonge, que posteriormente prestou depoimento sobre o que foi encontrado na mansão:

"Havia uma mulher nua com um colar de ferro cheio de espinhos presa na parede por uma corrente. Os muitos ferimentos nas suas costas evidenciavam o uso de chicote e ferros em brasa. A mulher contou que a Madame LaLaurie costumava cortá-la com uma navalha para beber o seu sangue. Ela também mergulhava as suas mãos e rosto numa bacia cheia de sangue acreditando que assim poderia ficar "jovem para sempre". Um homem tinha sido castrado e o ferimento teria sido costurado com barbante, a língua dele também foi cortada para que ele não pudesse falar".

Um dos homens de confiança de LaLaurie, quando interrogado, confessou que o local de torturas era usado há anos e que a patroa sentia prazer em atormentar diariamente os seus escravos.

O caso deixou a população furiosa, as roupas e jóias da família foram saqueadas, os salões com os seus móveis luxuosos devastados e por pouco a casa não foi inteiramente queimada pela multidão.

Os escravos torturados foram levados para a prisão local, onde testemunharam sobre tudo o que tinham passado.

Semanas depois do ocorrido e da evacuação da mansão, vários cadáveres foram encontrados no local onde os feitores da família colocavam os corpos. Vítimas cujos corpos foram atirados num poço seco nos fundos da propriedade. Quando o poço foi aberto, as autoridades encontraram ossos de crinças que tinham sofrido torturas similares.

Alguns relatos dizem que após o incêndio e a descoberta das coisas terríveis que eram feitas na mansão, Delphine e as suas filhas teriam fugido para o Alabama onde foram hospedados por parentes. Lá, o seu marido Leonard abandonou-a temendo sofrer represálias se continuasse com elas. Delphine ficou com os parentes por algumas semanas, depois temendo ser descoberta, Delphine mandou as suas filhas para casa de uns amigos e viajou para Paris.

LaLaurie teria muito dinheiro nos bancos em França, tinha o suficiente para se estabelecer na França e manter o mesmo padrão de vida. As suas filhas jamais se juntaram a ela na Europa, alegando que -não queriam mais ter qualquer contato com a mãe.

Existem várias teorias sobre a morte de Delphine LaLaurie, a mais conhecida e que se tornou popular é contada pelo historiador George Cable, ele afirmou que ela teria morrido num acidente de caçada na França. Ela teria sido morta por um javali furioso que a derrubou do cavalo e atropelou-a. A outra teoria foi que ela tinha voltado para a América e morrido em São Francisco em decadência.


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Conhece a verdadeira história de Valak, o demónio de "A Freira"

Antes de mais nada, vale a pena avisar que este artigo pode conter alguns spoilers para quem nunca viu "Invocação do Mal" ou o seu spin-off "A Freira" - sendo assim, prossegue por tua própria conta e risco. 
Bem, os filmes de terror que teoricamente são baseados em factos reais sempre nos deixam com uma pulga atrás da orelha - mas, afinal, será que esses casos macabros realmente aconteceram ou os diretores dos filmes apenas utilizam tal estratégia para aumentar a venda dos bilhetes?

Em teoria, o primeiro capítulo da franquia dirigida por James Wan foi baseada nas aventuras dos investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren, cujas histórias também já renderam livros. No filme, a dupla é contratada para investigar fenómenos bizarros que atormentam a residência de Harrisville. Já na sequência, "Invocação do Mal 2", somos apresentado a uma criatura demoníaca identificada simplesmente como Valak.

O demónio retorna no spin-off "A Freira", voltando a aterrorizar a vida dos espetadores e tomando a forma de uma freira nada simpática. O que poucos sabem é que, embora seja impossível atestar se as experiências da dupla Warren são reais ou não, Valak definitivamente não é uma invenção dos roteiristas do filme. A criatura, na verdade, foi citada pela primeira vez no século XVII.


Entidade macabra
Também grafado como Ualac, Valac, alax, Valu ou Valic, a entidade em questão é o 62º demónio d'A Chave Menor de Salomão, um grimório dividido em cinco partes e cuja autoria costuma ser atribuída ao Rei Salomão (sim, o mesmo que é citado no Antigo Testamento). O livro em questão, muito famoso na demonologia e por praticantes da Goetia (uma forma de magia negra), lista o nome de 72 demónios que Salomão teria "domado" durante o seu reinado, dando instruções de como convocá-los para realizar desejos.


Embora os filmes tenham apresentado-o de uma forma completamente distinta, o Ars Goetia /secção do grimório que descreve as entidades) afirma que Valac se manifesta como uma criança com asas de anjo montado num dragão de duas cabeças. A sua especialidade seria dar respostas sobre tesouros escondidos e revelar a localização de víboras, entregando-as de forma inofensiva ao mago.

O seu "ranking" é de presidente, tendo 38 legiões de espíritos sob o seu comando. É dito que Valac move-se com rapidez, voando e geralmente desaparecendo sob o teto. Tal como os outros demónios de Goetia, a invocação de Valac exige que o mago desenhe o seu selo e siga um ritual específico para que a entidade se manifeste. Além de aparecer na franquia "Inovação do Mal", ele também já foi citado na HQ "Chilling Adventures of Sabrina" e no filme "Vampiros de John Carpenter".


Livro proibido
É importante ressaltar que, embora Salomão seja uma personagem bíblica, o tomo sagrado não faz referência a qualquer um dos demónios citados no grimório em questão e a Ars Goetia é considerado um "livro proibido" pelo Vaticano. Apesar disso, como foi dito anteriormente, ele ainda é bastante popular (especialmente na Europa) e não é difícil encontrar quem tente repetir os rituais descritos em tal. Independentemente da tua fé, é sempre bom avisar: crianças, não tentem isso em casa!
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sábado, 3 de novembro de 2018

Conhece as impressionantes igrejas do diabo na Roménia

E que tal igrejas construídas para o Diabo? Pode parecer coisa de filme, mas acredita, isso existe na Roménia. Especialmente na Transilvânia (região histórica da Roménia). Lá existem várias histórias medonhas, como a do Conde Drácula, de Vlad, o Empalador e de outras criaturas um tanto bizarras.

Igrejas do Diabo na Roménia
A iconografia da Igreja Ortodoxa Oriental é em geral bastante diferente daquela que conhecemos. Raramente vemos pinturas dedicadas ao Diabo nos murais e pinturas de igrejas católicas. No geral, esse é um personagem secundário, presente, mas raramente protagonista.


Em muitas igrejas cristãs orientais ortodoxas na região da Transilvânia é comum ver representações vividas do Diabo e de outros anjos que caíram e com ele reuniram-se no inferno. As imagens geralmente são do julgamento Final e costumam deixar claro o que vai acontecer com os que não vão para o céu, no tormento eterno do submundo.


Na Transilvânia existem ortodoxas conhecidas como Devil Churches. Construídas entre os séculos XIII e XIX, essas igrejas têm paredes com pinturas que representam o Diabo. O engraçado +e que não existe culto ao Diabo em tais igrejas, mas as imagens sobre o mesmo são tão assustadoras quanto impressionantes.


Uma dessas igrejas é a igreja do arcanjo Miguel, que se encontra na cidade de Gurasada, no condado de Hunedoara. A igreja é do século 13, mas os murais com dezenas de demónios são de 1765. É possível ver na igreja cenas do pós Juízo Final, onde os demónios atormentam as pessoas.


Os "pecadores" são queimados vivos, enforcados e até mergulhados em caldeiras com água a ferver. Os demónios têm até nome e punem as más ações das pessoas.


Esse mural, de artista desconhecido, por exemplo, foi pintado ainda em 1819.


Outras dessas igrejas são dedicadas aos Arcanjos Sagrados Miguel e Gabriel e está localizada em Corund, no condado de Satu Mare. Um dos murais dessa igreja de madeira mostra uma cena curiosa. No caso, Lúcifer espera o condenado na entrada do inferno.


Ele segura uma bandeira preta (que simboliza a morte) e usa como uma corneta para anunciar a chegada dos que passarão para a eternidade sendo torturados. Enquanto ele recebe as pessoas, outros demónios empurram e torturam os condenados a viver no inferno.
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