O jovem, que não foi identificado, declarou-se culpado de ter enviado cerca de 3.000 mensagens de correio electrónico a um adolescente de 18 anos na Austrália para o incitar a atacar polícias durante um desfile em Melbourne para assinalar a primeira Guerra Mundial.
O adolescente, na altura com 14 anos e radicalizado pela Internet, sugeriu decapitações nos e-mails. Segundo os media britânicos, trata-se do mais jovem condenado britânico por um crime ligado ao terrorismo.
"É essencial que façamos cair todo o peso da justiça sobre aqueles que procuram radicalizar outros ou ajudá-los a preparar atos terroristas, qualquer que seja o local onde se encontram ou o seu alvo", declarou Sue Hemming, responsável pela divisão de contraterrorismo na procuradoria, num comunicado.
Dois jovens foram detidos em Abril na Austrália no quadro da investigação. A acusação de conluio terrorista foi abandonada em relação a um deles e ele foi libertado no final de Agosto. O segundo, a quem os 'mails' eram dirigidos, continua detido.
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