Meghan Markle e o príncipe Harry parecem estar prestes a vender a quinta de luxo que têm em Cotswold, Oxfordshire, e que utilizam para descansar aos fins de semana, avança o site britânico Daily Mail. Entre as razões para desistirem da casa de campo, avaliada em 2,8 milhões de euros, estão os elevados custos de manutenção de habitação, a par dos que já têm com a Frogmore Cottage. Um outro motivo passa pela falta de segurança, habitualmente mais reduzida por se tratar de uma propriedade que visitam com menor regularidade.
Há, contudo, uma terceira razão que pode estar a fazer disparar todos os alarmes. É que, segundo o tablóide britânico The Mirror, uma das estradas que dá acesso aos terrenos à volta da quinta - que se localiza numa zona rural isolada - tem sido bastante procurada em sites especializados para a prática de dogging, que consiste em manter ou assistir a atividades sexuais em locais semi-públicos como parques, estacionamentos e outros, proporcionados por encontros que são marcados online.
George e Amal Clooney, Serena Williams, Priyanka Chopra e Nick Jonas são alguns dos amigos de Meghan e Harry que já visitaram o casal na quinta em Cotwold.
Depois do "Nirvana Blonde", popularizado por Selena Gomez no início de 2018, este ano as atenções recaem para o "Baby Blonde". Esta é a cor ideal para quem já não quer um loiro platinado, mas quer manter um loiro claro.
Gigi Hadid já utilizava esta cor em 2016 e três anos depois volta a ser tendência. Fala-se do "Strawberry Honey", uma combinação de loiro com tons cobre. É o compromisso ideal entrre o cabelo loiro com tons avermelhados.
Marc Jacobs deixou claro no desfile para a Primavera/Verão 2019 que os tons pastel serão uma das grandes apostas este ano. O azul é uma das opções, e podes optar por um tom que se note maisou por um mais dissimulado na zona da raiz.
Ainda no desfile de Marc Jacobs, o cor-de-rosa pastel mais próximo do coral é outra das grandes apostas. Se tivermos em conta que o coral é a cor pantone de 2019, é fácil perceber que este será o mais popular dos tons nos próximos meses.
Este tom de cinzento é uma boa opção se gostarias de experimentar uma tonalidade escura mas não queres optar pelo preto. A parte das raízes é escura e transforma-se num tom de cinzento a partir do meio do cabelo.
Miranda Kerr adotou a tendência ainda em 2018. O cabelo castanho ganha um twist com madeixas num tomde loiro a fazer lembrar a cor de ouro. Se forem feitas por todo o cabelo, as madeixas neste tom criam o efeito de um tom mais claro e iluminado.
Também dentro dos castanhos, aqui a ideia é combinar uma cor mais escura, como o castanho chocolate, com madeixas em tons acobreados. À semelhança do que acontece com as madeixas em tons de loiro, também os acobreados dão mais luz e mais vida ao cabelo.
Em 2019 o preto não é apenas o tom escuro que associávamos a uma fase mais gótica da adolescência. O "Inky Black" ou preto brilhante, é um tom escuro com brilho. A ideia deste tom é dar mais vivacidade ao cabelo, fazendo-o sobressair.
"Maria, Rainha dos Escoceses", estreou esta semana e traz Saorsie Ronan (Lady Bird) no papel de Mary Stuart, rainha da Escócia e rainha consorte de França, durante o século XVI, que tentou destronar a prima Isabel I, rainha da Inglaterra, que exercia também domínio sob o território escocês.
A vida turbulenta desta rainha e a sua relação com a prima, Isabel I, interpretada, neste filme por Margot Robbie, são o mote deste filme que volta a explorar uma época tão conturbada, como rica da história do Reino Unido, numa altura em que a incerteza do futuro paira sobre o pano da Union Jack, com os desafios do acordo do Brexit.
Dirigido pela realizadora Josie Rourke, a história é inspirada no livro de John Guy, que também colaborou no guião, "Queen of Scots: The True Life Of Mary Stuart".
Rainha da França aos 16 e viúva aos 18, Maria desafia a pressão de voltar a casar e opta pro regressar ao país natal, a Escócia, para recuperar o seu direito ao trono, numa altura em que a Escócia e Inglaterra estão sob o domínio da imperiosa Isabel I.
Ambicionando governar como mais do que uma mera representante, Maria impõe a sua reivindicação ao trono inglês e ameaça a soberania de Isabel. No filme, inspirado em factos históricos, refere a respetiva sinopse, sublinham-se a traição, a revolta e as conspirações em cada uma das cortes acabam por colocar em perigo ambos os tronos e mudar o rumo da história. Mas o filme retrata também a admiração mútua entre duas mulheres com poder num mundo de homens, de pretensões expansionistas de outros reinos e divisões religiosas, entre protestantes e católicos. Cada uma das jovens rainhas vê a sua oponente, simultaneamente, com terror e fascínio. No filme, são apresentadas como rivais no poder e no amor, mas são também regentes num universo dominado pelo poder masculino, tendo de decidir entre o casamento e a sua independência.
O filme de Josie Rourke põe em destaque duas figuras femininas que disputaram um período importante da história do Reino Unido, contrabalançando com o destaque, quase hegemónico, e um retrato mais favorecido, dado a Isabel I, nos filmes de Shekhar Kapur - "Elizabeth I" (1998) e "Elizabeth - A Idade de Ouro" (2007), que tiveram Cate Blanchett no principal papel.
