sexta-feira, 30 de agosto de 2019

'Elite' garante terceira temporada na Netflix

A segunda temporada estreia na próxima semana, no dia 6 de setembro.

Se os fãs de 'Elite' já estavam satisfeitos pelo facto da segunda temporada estrear na próxima semana, dia 6 de setembro, então as mais recentes notícias devem ser ainda melhor recebidas.

A Netflix tomou a decisão de aprovar a terceira temporada, o que significa que ainda terás muito mais para ver caso demore pouco a chegar ao fim dos novos episódios. Naturalmente, dado que a segunda temporada não teve quaisquer detalhes adiantados.

O sucesso da primeira temporada de 'Elite' ficou claro logo a partir do primeiro mês em que esteve disponível, levando mais de 20 milhões de contas a acederem à série.

Camilla foi responsável pelo término de Kate Middleton e William em 2006?

Christopher Andersen, especialista em realeza, acredita que sim.

Kate Middleton e o príncipe William representam um dos amores mais idílicos da realeza britânica. Contudo, a relação nem sempre foi um mar de rosas e chegou mesmo a terminar em 2004 e 2006. Agora, a opinião de Christopher Andersen, especialista em assuntos reais, traz uma teoria que pode explicar o que - ou neste caso, quem - motivou o segundo término. 

Andersen afirma que Camilla, duquesa da Cornualha, sempre se opôs à relação, uma vez que não tinha Kate em boa conta.

"Camilla é um pouco snobe. É uma aistrocrata, está habituada a estar no centro dos círculos reais. Ela não considerava Kate digna da família real britânica", afirmou. 

O especialista adiantou ainda que o motivo pelo qual Camilla 'embirrava' com a atual duquesa de Cambridge era o facto desta ser a primeira mulher de classe trabalhadora aceite na casa real. 

Contudo, os esforços de Camilla para afastar Kate e William foram em vão. O casal veio subir ao altar a 29 de abril de 2011 e atualmente têm três filhos: George, Charlotte e Louis.

sábado, 24 de agosto de 2019

Youtuber famosa Marina Joyce dada como desaparecida em Londres


A youtuber - com mais de 2 milhões de subscrições - foi vista pela última vez no dia 31 de julho, em Londres. Polícia de Londres está à procura da jovem, que ganhou notoriedade em 2016.

Marina Joyce, uma youtuber britânica com mais de dois milhões de subscrições, foi dada como desaparecida, avançou o BNO News, citando a polícia de Londres.

Joyce, com 22 anos, terá sido vista pela última vez no dia 31 de julho, e a denúncia de desaparecimento foi feita na polícia de Haringey. "As autoridades estão a conduzir as buscas", disse uma porta-voz, da polícia ao jornal britânico. 

Ainda não há mais detalhes sobre as circunstâncias do desaparecimento. Contudo, os últimos comentários feitos pela youtuber nas suas redes sociais foram publicados na noite do dia 24 de junho. 

Marina Joyce tornou-se mundialmente conhecida em 2016, na sequência de uma polémica que envolveu os seus fãs. Na altura, alegaram que a youtuber usava os seus vídeos para, de forma dissimulada, fazer pedidos de ajuda. Rapidamente os rumores evoluíram para suspeitas nas redes sociais de que a youtuber estava sob sequestro e era vítima de violência doméstica. Depois disso, Joyce acabaria por confirmar que os ses vídeos eram mesmo pedidos de ajuda, mas tranquilizou os seguidores, afirmando que tinha conseguido sair da situação com o apoio de "pessoas queridas".

Atualmente, a jovem tem mais de 3,6 milhões de seguidores nas redes sociais Youtube, Instagram, Facebook e Twitter.

O que existe na versão sem censura do Diário de Anne Frank?

"O Diário de Anne Frank" é uma das maiores, se não a maior obra literária sobre o Holocausto. Escrito pela jovem judia, o livro é um relato doloroso do que foi o terrível genocídio e seis milhões de judeus cometido pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

O diário da jovem Anne Frank foi declarado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura património da humanidade. Anne morreu em 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen, na Alemanha. Ela deixou duas versões do seu diário que foram publicadas com retoques do seu pai, único membro da sua família a sobreviver ao campo de concentração. No entanto, Otto Frank tinha censurado cinco páginas do diário original de Anne. Porque segundo ele, temia que as revelações da sua filha pudessem causar um escândalo na época. Mas, 60 anos depois, finalmente o mundo poderá ler o diário de Anne Frank completo e sem censura.


O DIÁRIO
Anne começou a escrever no seu diário no dia 12 de junho de 1942, quando completou 13 anos de idade. A menina judia registou o seu dia-a-dia vivendo no sótão de uma casa, escondendo-se dos nazis junto à sua família, durante 2 anos. A sua última inscrição, feita no dia 1 de agosto de 1944. Apenas três dias antes dos nazis encontrarem-na e à sua família no seu esconderijo em Amesterdão. A primeira anotação do diário diz: "Espero que possa confiar tudo a ti; o que, até agora, nunca pude fazer com ninguém".

"O Diário de Anne Frank" foi escrito originalmente em holandês. Mas posteriormente foi traduzido para 55 idiomas, tornando-se um dos principais documentos da época nazista. Ela deixou duas versões do seu diário. 

A primeira versão, a qual ela começou a escrever de forma espontânea durante o seu período de exílio foi chamada de versão A. Posteriormente, ela ouviu através do rádio uma chamada para documentar o sofrimento dos judeus, e então reescreveu parte do texto, na esperança de que fosse publicado depois da guerra. Essa foi chamada versão B.

Depois da sua morte, o seu pai, Otto Frank fez uma terceira versão. Essa que decidiu retirar algumas passagens relacionadas às crises típicas da puberdade, ou seja, censurou o diário original. E uma nova edição publicada em maio desse ano, inclui as versões A e B.


CENSURA
Com o lançamento dessa nova versão, vem também uma nova imagem de Anne Frank. "Muda muito pois emerge uma imagem mais completa e complexa de Anne Frank. Uma imagem íntegra de uma menina com todos os conflitos da adolescência. Essa adolescência toma uma dimensão mais complexa. Pode-se observar claramente através da leitura do seu diário como a guerra influí sobre a evolução da psique de uma jovem", afirma Frediano Sessi, um dos maiores estudiosos da obra de Anne Frank. 

E mais do que isso, Sessi acredita ainda que essa nova versão é fundamental. Não só para entender Anne como os efeitos da guerra e do nazismo na Europa. Sobre a censura do pai de Anne ao diário, Sessi justifica que ele fez o que muito sfariam no seu lugar. "O pai de Anne fez o que teriam feito muitos pais ao omitir algumas páginas do diário que poderiam dar uma impressão distorcida da família".

Truques para ficar bem nas fotografias

Treina ao espelho: A banalização do ato de tirar uma fotografia faz com que, muitas vezes, nem tenhamos tempo de nos preparar. Por isso, o melhor é estar sempre preparada. Já reparaste como algumas celebridades estão sempre na mesma posição nas fotografias. Porque treinaram em frente ao espelho e sabem quais as posições que as favorecem. Experimenta o virar a cara para a direita e para a esquerda, queixo para cima ou par abaixo, cabeça direita ou ligeiramente de lado. E depois analisa as fotos que tiraste e percebe qual a tua posição preferida.

Prepara-te antes da foto: Se quereres ter mais hipóteses de ficares realmente bem na fotografia, tira um minuto para te prepares antes. Ao teres feito o trabalho de casa, já sabes quais são os teus melhores ângulos e como te favorecer, por isso podes racionalizar e escolher a posição certa. Não é porque os teus amigos escolhem determinada posição que deves fazer o mesmo.

Sê autêntica: Não é porque estás mais atenta à tua posição que deves deixar de ser verdadeira e espontânea. Se te sentes feliz, sexy ou de outra forma, deves mostrá-lo. Não te contenhas demasiado porque, mais tarde, é importante olhar para as fotografias e sentires-te tu mesmo. Além disso, se realmente fores autêntica, o resultado vai ser mais satisfatório. O segredo de uma boa fotografia é a emoção.

Aprende a conhecer a luz:A maioria dos espaços públicos fechados como restaurantes e bares têm uma iluminação péssima. As sombras são inimigas de uma boa fotografia. Evita também luz direta sobre a cabeça, que faz o cabeço brilhar e a cara escura. Prefere olhar na direção de uma fonte de luz, o que é mais favorecedor e irá evitar olheiras.

Sê confiante:Sentires-te bem contigo própria e bonita é meio caminho andado para pareceres bem numa fotografia. Não te escondas atrás dos outros nem tentes te "apagar" do grupo. E se te apetercer fazer uma careta, faz-o de forma assumida e divertida e ninguém terá coragem de criticar a tua atitude.

Maquilhagem certa: Dar destaque às zonas certas do rosto e saber usar os corretores para "desenhar" as linhas de rosto pode dar uma ajuda quando se trata de uma fotografia mais importante. Não exageres nos brilhos, dá-lhes preferência no canto interno do olho, na parte inferior da sobrancelha e nas maçãs de rosto. Atenção ainda à escolha da cor da base, que deve ser igual ao teu tom de pele.
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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Madonna faz apelo desesperado a Jair Bolsonaro. "Mude as suas políticas"


A cantora norte-americana, que acaba de fazer 61 anos, pediu ao presidente brasileiro para rever a estratégia para a Amazónia, que arde há vários dias. "Nenhum desenvolvimento económico é mais importante do que proteger a terra", alerta a artista.

O pulmão do mundo continua em chamas e, nas redes sociais, multiplicam-se os apelos. Madonna, que acaba de fazer 61 anos, pediu ao presidente brasileiro Jair Bolsonaro para rever a estratégia para a Amazónia, que arde há vários dias. "Mude as suas políticas", solicitou a cantora norte-americana. "Nenhum desenvolvimento económico é mais importante do que proteger esta terra", escreveu ainda a artista, que atualmente vive nos EUA.

"Isto é uma devastação para o Brasil, para os indígenas que lá vivem e para as espécies botânicas e animais que fazem desta a mais importante reserva ecológica do mundo", lamenta a intérprete de "Medellín" e "Ray of light". "Presidente Bolsonaro,  mude, por favor, as suas políticas e ajude não apenas o seu país mas o planeta inteiro. Temos de acordar! O futuro da floresta tropical afeta o futuro do resto do mundo", alerta Madonna.

terça-feira, 20 de agosto de 2019

Esta é a forma correta de lavar os soutiens e fazer com que durem mais

Verdade seja dita: nem todas as mulheres sabem como lavar o soutien corretamente. E não, não basta colocá-lo na máquina de lavar roupa e esperar.

Caso não saibas, "todos os soutiens vem com instruções de lavagem baseadas no material de fabrico", explica a CEO da marca norte-americana de lingerie ThirdLove, Ra'el Cohen.

É extremamente importante seguir essas orientações, mesmo quando não tens tempo. "A maioria dos soutiens - eu diria que 99% - têm spandex", explica Cohen. Trata-se de um tecido imensamente frágil.

Mais especificamente, as fibras são muito sensíveis ao calor. "O spandex vai estragar-se se for lavado a uma temperatura alta ou colocado na máquina de secar roupa", diz a empresária.

Quanto à frequência com que lavas a peça íntima: depende completamente de ti e da sensibilidade da tua pele, segundo Cohen. Se tendes a produzir mais suor, podes querer lavá-los com mais frequência do que alguém que não transpira.


Ra'el Cohen lista ainda os cuidados de higiene que deves ter de acordo com cada tipo de soutien:

Como lavar um soutien normal
Cohen recomenda lavar à mão todos os soutiens, mas se lavares à máquina é a tua única opção, estica-os e coloca-os em pequenas bolsas individuais. Isso irá ajudar a evitar que estes percam a forma e se enrolem durante a lavagem. Também não te esqueças de fechar os ganchos.

►Como lavar um soutien sem costuras
Se for composto por espuma, nem penses em colocá-lo na máquina de lavar. Lava-o à mão porque "a espuma às vezes pode ficar um pouco deformada com o tempo", diz Cohen. 
Para isso, enche a pia com água morna e um pouco de detergente e deixa o soutien de molho uma hora no máximo. Esfrega-o suavemente e, quando terminares, coloca-o sobre um toalha para secar.

►Como lavar um top ou soutien desportivo
Normalmente têm uma concentração muito elevada de spandex, por isso deverás lavá-los em água fria. Mas antes de tudo, remove as almofadas. "Estas podem acumular muito suor", explica Cohen, então é melhor deixá-las de parte.

►Como lavar um bralette
Para os teus preciosos bralettes, lava-os em água fria ou à mão. E, assim como os tops desportivos, se tiverem almofadas ou enchimentos removíveis, tira-os e lava-os separadamente.

►Como lavar soutien sem alças
"O elástico pegajoso de silicone no forro deste tipo de soutiens - que sustenta o peito - pode colecionar fiapos na máquina de lavar que eventualmente o desgasta", diz a especialista. Como tal, lava-os sempre à mão.

►Como lavar um soutien de maternidade
Os soutiens de maternidade também podem variar em estilo. Alguns têm aros, o que significa que vais querer colocá-los num saco de roupa e lavá-los num ciclo de baixa rotação em água fria. Os que não têm, no entanto, são melhor lavados à mão.
A chave para os soutiens de maternidade, diz Cohen, é ter três ou quatro, para que as novas mães não lavem a mesma peça todos os dias. Afinal, as recém mamãs tem, de qualquer forma, coisas muito mais importantes para lidar.

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

FBI encontra corpo ao estilo 'Frankenstein' num armazém nos EUA

Agentes do FBI encontraram 10 toneladas de partes humanas congeladas ao invadirem o depósito do Centro de Pesquisas Biológicas (BRC), uma empresa que intermediava a doação de corpos para fins de pesquisas. Os agentes encontraram 1775 pedaços de corpos humanos, nos quais estavam inclusos 281 cabeças, 241 ombros, 337 pernas e 97 espinhas, de acordo com a agência Reuters.

A operação ocorreu em 2014 e deu-se por conta de uma investigação criminal nacional. Novos documentos de uma ação civil contra a empresa revelam detalhes ainda mais horrendos da investigação, contam o The Arizona Republic e ABC15 Arizona.

Ao entrarem no local, os agentes depararam-se com geladeiras cheias de corpos humanos sem nenhuma identificação, poças de sangue e baldes cheios de membros e cabeças. Além dos inúmeros pedaços, os agentes presenciaram uma cena ainda mais chocante: uma cabeça costurada num corpo diferente, ao estilo "Frankenstein", que estava pendurada numa das paredes. O ex-agente Mark Cwynar descreveu a cena como uma "piada mórbida".

Emily Glynn, uma estagiária do "laboratório" em 2013, declarou ao Reuters a sua experiência no BRC. Durante o estágio, ela disse que desmembrou vários corpos sem receber nenhum treinamento específico ou instrução sobre os procedimentos adequados. Ela disse ainda ter "decapitado uma idosa com o que parecia ser uma serra elétrica vendida em depósitos".


Os documentos judiciais ainda citam uma tabela de preços para as diferentes partes de corpos. Um joelho, por exemplo, custava 375€, enquanto um corpo sem ombros ou cabeça custava 2900€.

O ex-diretor da BRC, Stephen Gore, está a ser processado numa ação civil por pelo menos 33 pessoas e será julgado em outubro.
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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Os terríveis campos de trabalho de Stalin

Toda a gente tem uma ideia das atrocidades que aconteciam nos campos de concentração nazistas, certo? Mas e quanto aos gulags, conhecidos como campos da morte de Stalin? Nesses lugares, milhares de pessoas morreram. Seja de fome, de frio, de exaustão devido ao trabalho forçado e até por meio do extermínio direto e intencional. 

Prisioneiros políticos de Stalin eram levados para esses campos, onde eram forçados a trabalhar, como escravos para a ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. O sistema de campos de trabalhos forçados ficou conhecido como gulag. O seu auge foi durante a década de 1950. Porém, a sua origem precede a URSS de Josef Stalin, e tem precedentes na Rússia dos czares, lá do século 17. Mas foi sob o comando de Stalin que esse conceito se popularizou. Conhece um pouco de como era a vida dos prisioneiros, nesses terríveis campos de trabalho stalinista.


CAMPOS DE TRABALHO
Esses prisioneiros eram conhecidos como "zeks", e, geralmente, eram enviados para os gulags sob acusações de espionagem ou traição. Ao chegarem lá, eles eram escalados para trabalhar em minas pedreiras, indústrias têxteis e químicas e muitas outras ocupações consideradas insalubres.

Mesmo com o extermínio dessas pessoas não eram o foco dos campos de trabalho, eventualmente os prisioneiros morriam. Muitos de fome, frio, doenças, exaustão. Mas também houve casos de execuções.

Entre os 28,7 milhões de pessoas que passaram pelos campos de trabalho forçado entre 1929 e 1953, estima-se que quase 3 milhões deles morreram. No entanto, esse número pode ser ainda maior, levando em consideração que muitos dos documentos oficiais simplesmente desapareceram. 

Entre os 476 campos liderados pela polícia russa, os de Kolyma, na Sibéria, estão entre os mais terríveis. Para se ter uma ideia, eles são comparados com o campo de Auschwitz, na época do holocausto. 

Os prisioneiros chegavam fracos e mortos de fome, depois de passarem até três meses a viajar em vagões de gado e porões de navios cargueiros. Eles passavam dias sem água e comida. As mulheres eram frequentemente atacadas pela "equipa de Kolyma", um grupo de violadores que entravam nos porões femininos durante a noite. Muitos deles morriam antes mesmo de chegar ao destino. 


OS PRESOS
A rotina dos zeks era verdadeiramente brutal. Eles eram colocados em filas pelo pátio e tinham os pelos e cabelos rapados, para evitar piolhos e percevejos. Ali, ainda nus, eles eram selecionados para o tipo de trabalho o qual desempenhariam. Isso dependia da sua classificação, feita de acordo com o estado de saúde, origem social e o motivo da condenação. 

O dia de trabalho começava antes das 3h30, quando uma sirene acordava os presos, que dormiam em beliches coletivos. A comida dependia do desempenho de cada um. Aqueles que atingiam a cota diária recebiam 550 gramas de pão, 75 gramas de trigo ou macarrão, 15 gramas de carne e 500 gramas de batata. Tudo era milimetricamente pesado. Os outros, que não tinham o mesmo desempenho, recebiam apenas metade da comida.

A jornada de trabalho era de, no mínimo, 12 horas por dia, com intervalos de 5 minutos e uma hora de almoço. Com o frio extremo da Sibéria e as condições de trabalho, eram muito comuns acidentes de trabalho. 

Fugir não era uma opção, já que era praticamente impossível ultrapassar os portões dos gulags. Sem cotar que os guardas tinham ordens de atirar para matar qualquer um que tentasse passar os muros e entrasse no lugar conhecido como "zona da morte".
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terça-feira, 6 de agosto de 2019

'O Rapaz que Seguiu o Pai para Awschwitz', uma história verdadeira

Livro retrata a história de um pai e filho judeus que lutam para permanecerem juntos e sobreviverem ao Holocausto.

A tranquilidade da família Kleinmann chega ao fim quando, nos anos 30 do século passado, a Alemanha nazi anexou a Áustria.

A partir desse momento, todos os judeus foram perseguidos e castigados, um destino a que a família Keinmann não escapou. 

Gustav e Fritz, pai e filho, respetivamente, foram os primeiros judeus austríacos a serem presos e a serem enviados para Bunchenwald, na Alemanha, onde foram obrigados a construir o campo de concentração onde tantos compatriotas viriam a morrer.

Apesar de todo o sofrimento e momentos de tortura a que foram sujeitos, pai e filho foram conseguindo ultrapassar todas as provocações devido ao amor que os unia. 

Porém, um dia Gustav recebeu a ordem de transferência para Auschwitz e não restavam dúvidas: ia morrer. O filho Fritz viu-se então perante um dilema: deixar o pai morrer sozinho ou ir com ele para  a morte.


'O Rapaz que Seguiu o Pai para Auschwitz', da autoria de Jeremy Dronfield, não é apenas mais uma história sobre o Holocausto como tantas outras. "Contém elementos de todas as outras, mas é diferente de qualquer outra. É uma história verídica. Todas as pessoas, em todos os acontecimentos (...) são retiradas de fontes históricas", lê-se no prefácio do livro. 

A obra foi escrita com base no diário secreto de Gustav e com a ajuda e uma "meticulosa pesquisa documental".

A estranha história do Projeto DUGA-3, o "Muro de Chernobyl"

O que Tesla, Controlo da Mente, Aquecimento Global e o Blackout de Nova Iorque têm a haver com uma estranha estrutura metálica que se ergue imponentemente nas planícies ucranianas, a poucos quilómetros da condenada cidade de Chernobyl, palco do maior acidente nuclear de todos os tempos? Conhece a história de DUGA-3, um experimento russo da época da Guerra Fria, que é no mínimo estranho.

Em julho de 1976, um estranho sinal de rádio em Ondas Curtas começou a ser ouvido ininterruptamente por todo o mundo. Após algumas triangulações, descobriu-se que vinha da Ucrânia (na época parte da União Soviética). Pelas caraterísticas da transmissão, logo ficou conhecida como o "pica-pau russo".

Ouve o "pica-pau russo", que ficou no ar entre 1976 e 1989.


Oficialmente o governo russo informa que o sinal emitido por estas estruturas ucranianas, conhecidas como DUGA-3, faziam parte de um Projeto para "detetar" lançamentos de mísseis inimigos assim que ocorressem, através de oscilações e interferências nestas frequências, permitindo reações rápidas de contra-ataque.


Porém, muito se especulou sobre os motivos destes experimentos... e é aí que Nikolas Tesla entre na história. Este sérvio nascido em 1856 foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Tinha uma verdadeira fascinação pela eletricidade e grandes planos que incluíam projetos de levar energia elétrica sem fio a todo o planeta, através de métodos revolucionários de transmissão, os quais nunca foram efetivamente comprovados devido a uma série de sabotagens os seus concorrentes (notadamente Thomas Edison). Mesmo assim, descobriu hoje a omnipresente corrente alternada, e dizia nas suas teorias que uma transmissão contínua de ondas de baixa frequência poderia provocar uma "espécie de controlo mental", bem como interferências no clima. 

Alguns estudiosos do assunto dizem que durante anos foram feitas na União Soviética experiências de "controlo mental" da população a partir destas transmissões, afetando o funcionamento de algumas partes do cérebro,  qual trabalha basicamente a partir de impulsos elétricos. Estas ondas teriam a propriedade de contribuir para que as pessoas permanecessem calmas e pensassem racionalmente. 

Outros teóricos insistem que DUGA-3 era uma arma, que causou um dos maiores tumultos já vistos na cidade de Nova Iorque... e é aí que entra na história o "Grande Blackout de 1977".

13 de julho de 1977 - 20h37:
Uma série de problemas quase simultâneos em várias subestações eléticas causaram um blackout em toda a cidade de Nova Iorque, que durou mais de 24 horas, e que terminou com uma série de saques e tumultos, sendo conhecido como um dos dias mais negros da história da cidade, ao lado do dia 11 de setembro de 2001. Esta sequência de falhas totalmente fora das curvas estatísticas sempre geraram desconfiança sobre sabotagens que nunca foram comprovadas. Teoricamente, estes problemas poderiam ter sido causados por um forte "bombardeamento de ondas de baixa frequência", supostamente geradas pelo sistema DUGA-3. Contribui para esta teoria o facto que coincidentemente ao início das transmissões do "pica-pau russo", começaram a ocorrer vários "blackouts" de serviços de rádio, telefone  e TV nos Estados Unidos. 

Relatórios de órgãos ligados ao Governo concluíram que as ondas de baixa frequência geradas pelo sistema DUGA-3 também causavam um aquecimento significativo na ionosfera, causando distorções climáticas, como a grande seca que atingiu a Califórnia em 1987. 


Um outro facto estranho serve de argumento para os que acreditam nesta teoria: Várias pessoas alegam terem visto uma estranha luminosidade sobre a principal subestação elétrica da cidade pouco antes do blackout.

E para terminar: o governo americano criou no Alaska um experimento similar ao DUGA, chamado HAARP, que está em plena operação, e tem como objetivo estudar a influência dos sinais de baixa frequência sobre a ionosfera.


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segunda-feira, 5 de agosto de 2019

The OA é cancelada pela Netflix após duas temporadas

Após quatro meses da estreia da segunda temporada, The OA é cancelada pela Netflix. O drama, criado e estrelado por Brit Marling, entrou para a lista das séries encerradas sem final. Cindy Holland, diretora do departamento de originais do serviço de streaming, comentou sobre a decisão de cortar o programa. "Estamos incrivelmente orgulhosos dos 16 capítulos hipnotizantes de The OA. E estamos gratos a Brit [Marling] e Zal [Batmanglij] por compartilharem a sua visão audaciosa e por realizá-la através da sua incrível arte. Estamos ansiosos para trabalhar com eles novamente no futuro. Nesta e, talvez, em muitas outras dimensões".

O sistema de audiência da plataforma opera de forma diferente das emissoras de televisão. Por conta da Netflix não libertar tais dados, fica difícil compreender ao certo o que levou ao cancelamento. A série tem uma base bastante fiel de público, os quais esperaram ansiosamente três anos pela segunda temporada. No Rotten Tomatoes, o programa também não faz feio, mantendo uma média de 84% e 83% nas avaliações.


THE OA NA NETFLIX
Brit Marling comentou sobre o futuro de The OA, numa entrevista ao The Hollywood Reporter, após o lançamento da primeira temporada. "Desde o início, quando estávamos a sonhar com a história, nós definitivamente pensamos em como construir algo que, por muitas temporadas, tivesse um fim satisfatório. Portanto, existe uma resposta para cada enigma e nada é feito para dar um beco sem saída", explicou Marling. De acordo com a criadora/atriz, "tudo leva a algum lugar". Ou melhor, levaria. Ao menos, essa era a intenção.

Assim como o público da série, ela também esperava ter a oportunidade de contar a história que elaborou. Infelizmente, não houve tempo. Por outro lado, existe a possibilidade de fazerem um filme para encerrar a história. Isso, claro, depende do barulho que os fãs conseguirão fazer. Sense8 conseguiu, por isso há esperanças. Afinal, as pessoas que esperaram - e cobraram - por tanto tempo, a segunda temporada, merecem respostas.
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O site que mostra quando alguém estava online no Whatsapp

O Whatsapp já é uma ferramenta de comunicação quase que unânime do nosso país. Ele foi criado em 2009, mas apenas em 2012, é que a aplicação de mensagens instantâneas realmente se destacou. Nesse mesmo ano, saiu de dois bilhões de mensagens enviadas por dia em abril, a aplicação alcançou o total de 10 bilhões em agosto. 

São milhões de usuários que fazem uso constante dessa aplicação. Ele conseguiu mudar até mesmo a maneira de como as pessoas se relacionam. Hoje, é quase impossível imaginar-mo-nos sem usar a aplicação. E quando ele "cai", por algum  motivo, é com se as pessoas não soubessem mais o que fazer.

Algumas pessoas tiram o status do Whatsapp, que é onde é possível ver quando a pessoa entrou por último na aplicação, e às vezes, queremos dar aquela conferida se alguma pessoa está ou esteve online. O Whatztrack é um serviço que dá às pessoas a função de rastrear números de telefone pelo computador. Com ele, dá para saber se uma pessoa estava online no Whatsapp. 

Essa aplicação é tipo um espião e está disponível tanto para Android e iOS. Com essa ferramenta, é possível monitorizar uma pessoa em tempo real, e receber um alerta quando ela estiver online e também o histórico de acessos à aplicação na última hora, dia ou semana. 

A aplicação é gratuita,  mas a pessoa só a pode experimentar dessa forma por oito horas. E se quiser continuar a usar esse monitorização ou se quiser rastrear mais do que um número, é preciso assinar um dos planos premium.

O Whatztrack pode ser usado direto no navegador e pode ser acessado tanto em computadores com Windows, Linux e no macOS. Para usá-lo, não é preciso acessar a tua conta do Whatsapp. Mas o Whatsapp sempre frisa que aplicações de terceiros violam os termos de serviço e têm o risco de banimento.


PASSOS
1. Para usar o Whatztrack, primeiro tu tens de clicar em "start tracking".

2. Depois, digita o teu e-mail e cria uma senha. Então, clica em "login/register", e uma mensagem de confirmação será enviada para o teu e-mail.

3. Com o login feito, clica em "add number", e confirma o teu e-mail para ativar o botão.

4. Coloca o número com o DDD, clica em "start" e confirma os dados inseridos.

5. Para receberes as notificações em tempo real, é preciso autorizar o envio de notificações e deixar a página no Whatztrack aberta.

6. Depois de teres configurado o número que tu queres rastrear, acessa a primeira aba no canto inferior esquerdo da tela. Nela, tu vais poder ver quando um contato entrou e saiu do WhatsApp, e se ele está online no momento. Existe ainda a possibilidade de montar um gráfico por hora, dia e semana de quando a pessoa acessou a aplicação.


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