quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Morreu o ator e comediante John Witherspoon

Tinha 77 anos.

Morreu o ator e comediante John Witherspoon, tinha 77 anos. A partida aconteceu na passada terça-feira, dia 29, conforme a família revelou num comunicado no Twitter.

"É com uma enorme tristeza que temos de escrever isto, mas o nosso marido e pai John Witherspoon morreu", pode ler-se.

"Ele foi uma lenda na indústria do entretenimento e uma figura paternal para todos os que o viram ao longo dos anos. Amamos-te para sempre", continua.

John morreu inesperadamente na sua casa em Sherman Oaks, California.

A causa da morte ainda não foi revelada.
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Significado dos novos anéis de Meghan Markle

Meghan Markle tornou-se conhecida pelo seu estilo clássico muito complementado pelos vários acessórios que usa.

Na semana passada, nos eventos em que marcou presença, a duquesa de Sussex usou dois anéis em ouro de Vargas Goteo, uma marca que está a contribuir para a proteção de animais em vias de extinção.

"Ver o meu trabalho lá fora numa mulher tão fenomenal é mesmo um sonho tornado realidade", disse o criador à revista People.


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quinta-feira, 24 de outubro de 2019

A lenda da Chorona, uma história de terror mexicana

La Llorona (A Chorona) é uma lenda que conta a história de uma mulher, que aparece em noites de lua cheia. Nas suas aparições, a mulher aparece a chorar amargamente, seja por algo específico ou alguém que perdeu no passado.

De acordo com a lenda, há muitos anos, La Llorona foi par Xochimilco com os seus dois filhos, Ollin e Tonatiuh. Resumindo, La Llorona era mãe solteira. Para sustentar a casa, trabalhava duro, a vender flores que ela cultivava.

Por ser generosa, La Llorona ganhou a simpatia de toda a gente. Por ser adorada por todos, a sua veda começou logo a ter lucros. Em contrapartida, como já diz o velho ditado, nem tudo o que reluz é ouro. Numa noite qualquer, tudo mudou.

Sem saber como, a sua casa incendiou-se. Para salvar as crianças, La Llorona deixou os seus filhos numa barca à deriva num rio. Desesperada, tentou apagar o fogo Após ser vencida pelo fogo, foi procurar os filhos, mas já era tarde demais.

Ambos desapareceram sem deixar rastos. Com a ajuda do povo, La Llorona procurou-os por vários dias. Não se sabe quando, mas alguém encontrou as crianças. Estavam ali, ao lado do canal. Foi nesse momento, que a mãe, devido à tamanha dor e desespero, enlouqueceu.

La Llorona não conseguiu aceitar a morte dos seus filhos. Com o coração destroçado e cheio de dor, não conseguiu resistir e, lentamente, em prantos, morreu. Durante muitos anos, o povo sofreu.

Em contrapartida, quando a história estava prestes a ser esquecida, os moradores locais começaram a ouvir lamentos no meio da noite. Dizem que é La Llorona quem vagueia pela vila à procura dos seus filhos.

Para suprir tamanha dor, La Llorona pega as crianças locais.
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sexta-feira, 4 de outubro de 2019

HMS Terror, o navio onde a tripulação praticou canibalismo

O HMS Terror partiu da Inglaterra, em 1845, rumo a uma mansão histórica, que nunca chegou a ser concretizada. Sob o comando de John Franklin, um veterano das Guerras Napoleónicas, os navegadores tinham um único objetivo: explorar o Árctico até encontrar a alusiva Passagem do Noroeste. No entanto, a missão foi por água a baixo (literalmente), quando o lendário navio afundou no Canadá.

O navio foi avistado, pela última vez, em 1845, logo depois de ter saído. A tal expedição no Árctico terminou com a morte de todos os 128 homens da sua tripulação. Surpreendentemente, eles morreram antes mesmo de completar um quinto do caminho. Posteriormente, depois de cinco anos, em 1850, é que 11 navios britânicos e 2 americanos encontraram os primeiros vestígios da expedição que afundou. Nos anos seguintes, exploradores encontraram objetos dos marinheiros e ouviram relatos de Inuítes, que afirmavam terem testemunhado o acidente. No entanto, maiores detalhes do naufrágio só foram revelados, muito tempo depois. Uma segunda expedição, feita na década de 1980, começou a revelar o verdadeiro horror que foi essa viagem. Resumindo, a tripulação faminta chegou-se a devorar a si própria até morrer de fome e frio.


O NAVIO
Em síntese, a trágica expedição do navio HMS Terror terminou com a morte de toda a sua tripulação, em 1845. Mas os detalhes da tragédia ainda estão a ser revelados até hoje. Recentemente, foram apresentadas novas informações sobre o que realmente aconteceu com o navio. 

Segundo informações de agências internacionais, exploradores especialistas usaram uma embarcação, guiada remotamente, para analisar os destroços do navio. Eles conseguiram observar 20 cabines noutros compartimentos da embarcação. 

E as fotos e imagens, registadas nessa expedição, revelaram que, mesmo depois de mais de um século, o navio permanece relativamente conservado, no meio das águas geladas do Terro Bay, na província canadense de Nunavut. Todo o gelo e o iodo preservaram vários artefatos, como mapas e toras. Grande parte dos móveis também permaneceram intatos, por todos estes anos.

"A impressão que testemunhamos quando exploramos o HMS Terror é como se o navio tivesse recentemente sido abandonado pela sua tripulação", afirmou Ryan Harris. O pesquisador é também um dos navegadores que participou na expedição para explorar o naufrágio.


O TERROR
Na sua última expedição, o HMS Terror partiu da Inglaterra rumo ao Árctico à procura de uma rota para atravessar a Passagem do Noroeste. Para isso, eles teriam de passar pelo Norte da Améica, acima do Círculo Polar Árctico. No entanto, mesmo antes de completarem metade da rota, o navio acabou por colidir com o mar congelado e a tripulação foi obrigada a abandonar o navio. Foi nesse ponto que o verdadeiro terror estava a começar.

Primeiro foram encontradas relíquias da expedição e três túmulos de membros da tripulação, em 1850. Porém, estudos mais conclusivos, para decifrar o mistério do que aconteceu com a tripulação, só foram possíveis mais de cem anos depois. Em 1981, uma nova expedição, na ilha de Beechey, e em King William, concluiu que muitos dos membros da tripulação morreram de pneumonia, escoburto e fome. De acordo com relatos da tradição oral Inuíte, houve vários casos de canibalismo entre os tripulantes do navio.