Irá ser publicado esta semana um novo livro em França sobre o assunto. Os autores tiveram acesso a mais de 8000 páginas de investigação criminal.
Não foi uma conspiração, nem um atentado terrorista, nem nada do género que matou a princesa Diana, garantem os autores do livro
'Qui a tué Lady Di?' ['Quem Matou a Lady D?']. A publicação, que chega ainda esta semana às livrarias francesas, desmente praticamente todas as teorias que surgiram logo após a morte da princesa Diana, em 1997.
Os autores - Pascal Rostain, Bruno Mouron e Jean-Michel Caradec'h - tiveram acesso a mais de 8000 páginas de investigação policial feitas na época. Segundo os mesmos, a causa do acidente terá sido o excesso de velocidade a que o motorista circulada, devido ao álcool e anti-depressivos que tinha tomado antes da viagem.
No entanto, é também revelado que o automóvel, que pertencia ao hotel Ritz, onde a princesa e o companheiro Dodi Al-Fayed estavam hospedados, não se encontrava em perfeitas condições de circulação.
"A partir dos 60 km por hora era impossível controlá-lo", referem.
Apesar destas informações, os autores do livro não ilibam o motorista da responsabilidade, até porque na altura apresentava 1,81 gramas de álcool por litro de sangue e não tinha autorização para conduzir um carro de luxo.
Na mesma perspetiva, todas as teorias de conspiração contra a família real britânica, acusada de orquestrar a morte do casal por não concorda e com as origem egípcias do namorado de Diana, foram negadas.