domingo, 23 de dezembro de 2018

Conhece a história da trégua de Natal da Primeira Guerra Mundial

De acordo com Keith Perry do site The Independent, uma carta escrita exatamente no dia de Natal e enviada por um general britânico - Walter Congreve - à sua esposa foi descoberta recentemente na Inglaterra. Incrivelmente, o militar estava presente durante a trégua e descreveu o desenrolar de eventos que resultaram nesse icónico acontecimento.


Testemunho histórico
Na carta, Congreve conta que foram os alemães que tiveram a iniciativa de pedir pela trégua, que foi combinada graças à coragem de um dos soldados britânicos que bravamente saiu das trincheiras para selar o acordo de paz temporária. Depois, os inimigos esqueceram-se das suas diferenças e reuniram-se na "terra de ninguém" onde se cumprimentaram, compartilharam cigarros, jogaram futebol, cantaram hinos natalinos e inclusive trocaram presentes.

O militar também revela na carta que se sentii relutante em aderir à trégua por medo de que os alemães não resistissem à tentação de atirar contra um general.E inclui uma passagem interessante: um dos seus soldados contou que tinha fumado com o melhor atirador do exército alemão - um rapaz com cerca de 18 anos, não mais e que tinha matado sozinho mais homens do que 12 soldados juntos.

E mais: como Congreve agora conhecia a posição do atirador alemão, depois da trégua eles iriam atrás dele.



Evento extraordinário
Além da carta de Congreve, exitem outros vários relatos sobre a Tréhua de Natal de 1914, que descrevem com detalhes como os inimigos confraternizaram entre as trincheiras. Com base nos diversos testemunhos, os historiadores acreditam que esse extraordinário eveneto foi proposto na véspera de Natal e teve cerca de 48 horas de duração - embora existam registos que apontam que a trégua foi muito mais longa noutros pontos da trincheira.
A trégua começou depois das tropas alemãs terem decorado os arredores das suas trincheiras com velas e árvores de natal na região de Ypres, na Bélgica. Os soldados germanicos então começaram a entoar os seus cantos de Natal e os britânicos se juntaram ao corpo, e logo as duas partes passaram a berrar felicitações das suas posições.
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Afinal, Meghan Markle não vai impedir Harry de caçar

O príncipe está 'livre' para participar na tradicional caçada de Natal da família real.

Vegan e defensora dos direitos dos animais, Meghan Markle não é, assumidamente, adepta de caça. Uma posição que, segundo a imprensa internacional, levou a duquesa de Sussex a tentar proibir o marido de manter esta atividade.

Porém esta informação foi agora desmentida por uma fonte do site Daily Mail. "É completamente falso que sua alteza real tenha proibido o duque de caçar", assegurou a fonte. 

Importa frisar que Harry participa no tradicional evento há mais de 20 anos.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Ariel Winter desmente rumores sobre "dieta super rigorosa"

A atriz não deixou passar em branco uma notícia falsa divulgada por um meio de comunicação internacional e fez questão de responder à letra.

Ariel Winter foi recentemente surpreendida por um artigo que dizia que estava a adotar uma "dieta rigorosa".

Uma informação que não corresponde à verdade, como a atriz fez questão de esclarecer através das redes sociais. 

"Uma amiga minha enviou-se este artigo muito engraçado que aparentemente fala sobre a minha 'dieta super rigorosa' e que eu só saio para comer se for comida saudável e que não tenho açúcar em casa... Eu como todos os carboidratos possíveis e todas as semanas faço biscoitos de chocolate", disse a artista no Twitter.

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Blanche Monnier: O caso de rapto de Poitiers

A denúncia que tornou o caso público
No dia 23 de maio de 1901, o procurador geral de Paris recebeu uma carta anónima a denunciar que uma mulher estava a ser mantida em cativeiro numa casa localizada na rua 21 no bairro de classe alta de Poitiers, na capital francesa. A carta dizia:

"Monsieur Procurador-Geral: Tenho a honra de informá-lo de uma ocorrência de excepcional gravidade. Falo de uma solteirona que está presa na casa de Madame Monnier, ela passa fome e vive numa cama podre nos últimos 25 anos - numa palavra, na sua própria sujeira".

A carta surpreendeu ao procurador e aos polícias que iriam até ao local averiguar as denúncias feitas pelo documento, afinal as acusações recaiam da viúva Louise Monnier Demarconnay, que vivia com o seu filho Marcel Monnier. 

Os Monniers eram uma família de classe média alta. O marido de Louise, Charles-Émile Monnier, tinha sido um importante membro da faculdade de artes local, tendo ele morrido em 1882 (algumas fontes afirmam que a sua morte aconteceu em 1879). Marcel era licenciado em Direito Escolar, tendo sido vice presidente de Puget Théniers. No passado a família tinha ganho um prémio do Comité de boas Obras. Esse prémio era dado a cidadãos que se destacavam na sociedade apresentando grandes virtudes. A famílai era comporta também por Luz Blanche Monnier, uma jovem descrita como "alegre e brincalhona", dotada de um "belo cabelo e olhos grandes e brilhantes", mas a jovem tinha desaparecido do convívio social quando tinha apenas 25 anos de idade. 


A polícia descobre o cativeiro
A polícia chegou à casa, arrombaram a porta e encontraram Blanche Monnier num estado esquelético deitada numa cama, rodeada de fezes e restos de comida. O pequeno cómodo ficava no andar superior da residência da família Monnier. Blanche, que estava escondida debaixo das cobertas, estava nua e muito assustada, além de extremamente desnutrida - ela estava a pesar apenas 24,9 kg quando foi descoberta (algumas fontes afirmam que ela pesava 55 kg. Blanche estava então com 49 anos.


Um polícia que participou da ação descreveu a libertação de Blanche da seguinte maneira:

"Nós recebemos a ordem de arrombar a porta do quarto. Isso foi feito com grande dificuldade, o local possuía pesadas e antigas cortinas escuras, cobertas de pó. Para abrir as persianas das janelas, foi necessário remover as dobradiças. Assim que a luz entrou no ambiente, percebemos deitada numa cama, com a cabeça e o corpo cobertos por um coberto imundo e repulsivo, uma mulher identificada como a senhora Blanche Monnier. A infeliz mulher estava deitada completamente nua num colchão de palha podre. Ao seu redor formou-se uma espécie de crosta feita de excrementos, fragmentos de carne, legumes, peixe e pão podre. Vimos também conchas de ostras e insetos que atravessavam a cama da senhora Monnier O ar estava totalmente pestilento, o odor exalado pelo quarto era tão patente, que era impossível para nós ficar mais tempo para prosseguir com a nossa investigação".


A saúde de Blanche
A mulher apavorada foi envolvida rapidamente num cobertor e levada às pressas para o Hospital Hôtel-Dieu, em Paris, onde os médicos acreditaram que ela dificilmente sobreviveria. A mãe de Blanche foi encontrada sentada calmamente na sala de estar vestida com um roupão decorado com pequenos quadrados pretos e brancos. 
Hospital Hôtel-Dieu
Foto tirada logo que Blanche deu entrada no hospital.
No hospital as enfermeiras e médicos observaram que Blanche aparentava sentir grande prazer ao receber um banho e a respirar ar puro. Ela teria exclamado: "Como é belo". A equipa médica também notou que ela possuía uma grande aversão à luz, afinal de contas ela tinha passado mais de duas décadas trancada num cómodo escuro. 

Quando interrogado pela polícia o irmão de Blanche afirmou que ela era louca e muito agressiva, sendo muito difícil lidar com ela, por isso é que ela estaria numa situação tão insalubre, mas no hospital os médicos definiram o comportamento de Blanche como "calmo", eles em nenhum momento registaram qualquer ataque de raiva ou agressividade.


Os motivos do cárcere
Com o avanço das investigações por parte da polícia, o motivo que levou a reclusão de Blanche Monnier começou a vir à tona (embora alguns questionamentos permaneçam um mistério até aos dias de hoje).

Quando Blanche tinha mais ou menos 20 anos de idade, ela apaixonou-se por um advogado, um pouco mais velho que ela, sendo que ele teria um filho inclusive. A mãe de Blanche foi contrária ao romance, pois segundo a visão de Louise, Blancche sendo de uma família proeminente da socedade local, ela não poderia se relacionar com um homem mais velho, pobre e que já tinha um filho. Blanche teria se recusado a manter distância do seu grande amor, e planeava casar-se com ele mesmo que isso significasse contrariar a sua mãe.
Sabendo dos planos de Blanche, Louise acabou por trancar a própria filha numa sala no andar superior da casa, até que ela desistisse de se casar. Louise imaginava que a jovem fosse ceder em poucas semanas e concordar com as suas exigências.

O tempo passou lentamente para Blanche, que passou os próximos 24/25 anos trancada na sala, que se tornaria no seu quarto, e na sua cela.
O irmão de Blanche, Marcel, diria mais tarde que Blanche es tava louca, e nunca tentou escapar do quarto fechado. Mas de acordo com depoimentos no tribunal, várias testemunhas afirmaram que muitas vezes ouviram Blanche a gritar e pedir ajuda, algumas vezes mencionando palavras como "Polícia", "pena" e "liberdade". No dia 16 de agosto de 1892, uma testemunha ouviu Blanche gritar as seguintes palavras: "O que eu fiz para ser presa? Eu não mereço essa tortura horrível. Deus não deve existir, porque deixar as suas criaturas sofrerem desta forma? E porque ninguém vem em meu socorro!".

As testemunhas afirmaram saber do cárcere de Blanche, mas disseram não imaginar o estado em que a jovem estava a ser mantida.


Prisão e julgamento
A mãe de Blanche, Madame Monnier de 75 anos, foi presa no dia seguinte a descoberta do caso. Uma multidão agitada reuniu-se nas proximidades da prisão com gritos de ódio e vingança. Madame Monnier foi imediatamente colocada na enfermaria (ela sofria de doença cardíaca), onde ela inesperadamente morreu 15 dias depois. Dizia-se que as suas últimas palavras foram ditas aos médicos que entraram na sala momentos antes de ela morrer. Eles lembraram que ela exclamou: "Ah, a minha pobre Blanche!".

Marcel foi julgado sozinho, acusado de cúmplice da sua mãe. O julgamento foi iniciado no dia 7 de outubro de 1901, quatro dias depois, Marcel foi considerado culpado e condenado a 15 meses de prisão. O veredicto no dia 11 de outubro foi aplaudido na sala do tribunal. Na Praça do Palácio, a multidão mostrou a sua aprovação, gritando inúmeras ameaças hostis ao homem condenado. 
No dia 20 de novembro de 1901, Marcel recorreu da decisão, alegando que nunca tinha causado qualquer violência à irmã. Marcel afirmou várias vezes que a irmã era louca, e segundo ele, a sua intenção era internar a irmã num sanatório, porém a mãe achou degradante a condição, ainda mais para uma família de classe como eles eram, afinal naquela época instituições psiquiátricas eram verdadeiros depósitos de pessoas que "envergonhavam" os parentes ricos. 

Durante o julgamento do recurso foram apresentados laudos que afirmavam que Blanche sofria de transtornos mentais como: anorexia histérica, coprofilia e exibicionismo. O recurso foi aceite, e assim, Marcel ganhou a liberdade.
A decisão gerou grande discussão, pois parte da aceitação do recurso solicitado por Marcel deve-se ao laudo que afirmava que a sua irmã sofria de distúrbios mentais, porém tal análise foi feita após Blanche ter passado 24 anos presa num quarto. Esse período presa certamente debilitou a sua mente. A análise deveria ter sido realizada levando e conta a situação dela quando ela foi trancafiada pela família, como isso não era possível, tal alegação deveria ter sido desconsiderada.


O fim do sofrimento
Logo depois de ser libertada, e após receber os devidos cuidados médicos, Blanche recuperou peso, melhorando a sua condição física, mas ela nunca mais recobrou a sua sanidade. Luz Blanche Monnier acabou por falecer no hospital psiquiátrico de Blois nos anos de 1913, 12 anos depois de ter sido resgatada do seu cativeiro. 
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Conhece os cães astecas que guiavam os seus donos para o submundo

A máxima conhecida por todos é de que o cão é o melhor amigo do homem. Ela não está errada, mas em algumas culturas esse animal, que sempre está ao lado do seu dono para o alegrar, pode representar muito mais do que somente isso. Na mitologia mexicana, por exemplo, eles eram companheiros dos seus donos também na morte.

Os cães eram sacrificados quando os seus donos morriam para que eles pudessem guiar e acompanhá-los para o submundo. E a raça xoloitzuintle tem uma história bastante interessante para ser contada. Os cães dessa raça nativa do México são magros, sem pelos e tem uma pele enrugada e aveludada. E em comparação às outras raças, eles têm uma população bastante pequena. O que faz com que eles sejam celebrados quando aparecem.

Além da sua baixa incidência, essa raça também tem o seu valor cultural. Eles também são chamados de cães astecas ou xolos e tornaram-se património cultural e um símbolo da Cidade do México. Segundo alguns especialistas, os xoloitzcuintles existem há mais de três mil anos. Já outros dizem que essa é uma das raças mais raras do mundo e foi preservada por sete mil anos sem nenhuma intervenção humana.


HISTÓRIA
Xoloitzcuintle vem de Nahuatl 'Xólotl' do deus de mesmo nome que significa cão. Segundo a lenda, esse deus que era o deus da transformação, das bebidas espirituosas e trevas enviou ao mundo os xoloitzcuintles para que eles protegessem os humanos até o fim dos seus dias e além.

Os animais teriam sido criados a partir dos ossos da vida, que é o mesmo que todo o ser vivo foi concebido. Então, desde que os cães chegaram a Terra, eles tornaram-se eternos companheiros dos seus donos, mesmo depois da vida, já que acreditava-se que o animal guiaria as almas até Mictlan, o submundo da mitologia asteca. Por isso, os cães eram sacrificados e enterrados com os seus donos.

Os xoloitzcuintles que conseguiam guiar os mortos até Mictlan eram aqueles que eram totalmente pretos. Os astecas acreditavam que se o animal tivesse manchas brancas, era porque ele já teria guiado outras almas. Outros povos acreditavam que estes cães podiam também deixar os maus espíritos longe e protegê-los de doenças.


EXTINÇÃO
Essas histórias não passariam de histórias para as novas gerações porque quando os espanhóis chegaram à América, os xeloitzcuintles estavam praticamente em extinção. Isso aconteceu porque os europeus comiam esses cães, que para eles era uma iguaria. Além do que, eles queriam que os costumes religiosos a envolver o animal acabassem.
Felizmente, a extinção não aconteceu, mas a raça não é das mais queridas pelas pessoas pela sua falta de pele. Mas eles são animais de estimação amorosos, leais e territoriais e fazem parte de um legado cultural antigo. 
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7 creepypastas inspiradas em histórias reais

1. Bonecas sexuais
Os doll makers são magnatas, criadores de bonecos que, supostamente, vão em orfanatos lotados pelo mundo e levam meninas de 7 a 10 anos para "criar". Após adotá-las, eles levam-nas a um galpão onde amputam os seus braços e pernas, substituindo-os por próteses de silicone. As cordas vocais são retiradas e os dentes arrancados e trocados por imitações de borracha.  Até o processo, elas também ficam surdas e cegas.
O único sentido que fica a funcionar é o tato. Após isso, elas são usadas como bonecas sexuais e são comercializadas por doll makers. Elas são vendidas de 70 mil a 700 mil dólares dentro do mercado negro. Após serem adquiridas, costumam viver no máximo um ano. 

2. Unknow101
O Unknow101 é um site, enviado por um desconhecido anónimo através de um link pelo Facebook, que é todo vermelho de sangue com imagens de pessoas mortas sem partes do corpo. Algumas pessoas dizem que é impossível desligar depois que se entra no site.

3. Jogo bizarro
Free Ice-Cream é um jogo onde um sorveteiro rapta duas meninas, e elas precisam escapar do cativeiro. Existe uma versão atual do jogo que é leve e tranquila. Mas a primeira versão não era tão leve assim. Além do gráfico possuir momentos e climas muito tensos, todas as vezes que tu morrias no jogo, aparecia a foto de uma menina de verdade morta, toda ensaguentada.

4. Experimento de sono russo
No final da Segunda Guerra Mundial, os russos deixaram cinco inimigos políticos sem dormir por 30 dias seguidos, como um experimento científico. Eles eram controlados por gás e ficavam presos em salas fechadas a ser monitorados 24 horas por câmaras. Eles eram alimentados com ração desidratadas.
A partir do quinto dia, eles começaram a ter paranoia constante. Eles não se comunicavam mais. Até que, no quinto dia, um deles gritou por horas seguidas, até estourar as cordas vocais. O experimento foi interrompido antes de 20 dias, porque depois de muito barulho, os presos começaram a agir estranhamente. Eles tinham virado zumbis dentro da sala. Estavam magros, em carne viva, comiam a própria carne, e não queriam mais sair dali. 

5. Happy Appy
Happy Appy foi um programa infantil que foi exibido na televisão russa, em 1999. Só os três primeiros episídios foram exibidos, e o resto acabou por ser esquecido. 
Um blogger chamado Wikia Happy Appy: The True Version afirma que teve acesso aos demais episódios, que nunca foram exibidos. 
O blogger afirma que, após o episódio três, as coisas começaram a ficar sombrias. Silêncios de 30 segundos com a maça de fantoche principal a olhar-te, até as crianças sendo atraídas para a mata e o grito delas bem altas. Vê um pouco.

6. Caso Hello Kitty
O Caso Hello Kitty aconteceu em 1999, em Hong Kong, quando uma mulher foi raptadas, torturada e morta um mês depois, O seu corpo foi picotado e a sua cabeça fervida, até sobrar somente o crânio, que foi colocado dentro de uma cabeça de uma boneca. A Hello Kitty.

7. Escondidas sozinho
O jogo das escondidas sozinho é uma técnica para encontrar espíritos. No ritual, oferece-se uma boneca para o espírito possuir, dando-lhe um corpo. Existe todo um processo facilmente encontrado na Internet, e muitos afirmam ser realmente real. 

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domingo, 16 de dezembro de 2018

Celebridades revoltadas com excesso de segurança à volta de Meghan Markle

Muitas caras conhecidas mostraram os eu desagrado com a proteção que a duquesa de Sussex recebeu durante os British Fashion Awards.

Decorreu mais uma gala dos British Fashion Awards na noite da última segunda-feira, dia 10 de dezembro, em Londres. Para surpresa de muitos, a duquesa de Sussex subiu ao palco para anunciar o prémio Designer do Ano, que este ano foi para Clare Waight Keller, da Givenchy,

Muito se falou sobre a surpreendente presença da mulher do príncipe Harry na altura, mas, agora, foi revelado o desagrado de várias celebridades por causa da segurança que a ex-atriz teve no dia do evento. 

De acordo com o TMZ, fontes contaram que a área onde Meghan estava nos bastidores do Royal Albert Hall foi isolada pelos seguranças durante toda a noite. Além disso, toda a proteção que teve ao longo do eveneto fez com que estrelas mundialmente conhecidas não conseguissem cumprimentar Markle.

Kendall Jenner, Rita Ora e os Beckhams foram algumas das celebrodades que, alegadamente, ficaram desagradadas por lhes ter sido negada um aproximação de Meghan. 

Ainda assim, o site refere que houve quem tivesse tido a oportunidade de estar ao lado da duquesa: a atriz Rosamund Pike, que apresentou o prémio ao lado de Markle, e Clare Waight Keller, a vencedora do troféu. Ambas até chegaram a posar para algumas fotografias.

Pink responde aos que criticam o marido

O nome de Carey Hart esteve recentemente envolvido numa polémica e a companheira não ficou indiferente.

Foi depois de ter partilhado uma fotografia no Instagram onde surge a andar de mota com o filho mais novo, Jameson, que faz dois anos no final deste mês, que Carey Hart viu o seu nome envolvido numa polémica.

Na rede social, muitos questionaram a segurança do menino, alegando que Carey não estava a agir da melhor maneira.

"Onde está o capacete do Jameson para andar de mota? Ele só está a usar um capacete de bicicleta", escreveu um internauta. "Um profissional nunca colocaria um filho em perigo. É preciso apenas um segundo para a vida mudar por completo", acrescentou outro.


Perante todas as críticas, Pink decidiu 'responder' aos comentários negativos com uma publicação provocadora.

A artista partilhou uma fotografia do filho cheio de chocolate no rosto e perguntou, na brincadeira, na legenda da imagem: "Chocolate é bom para os bebés, não é?". Mas não ficou por aqui. "Ajudem-me Instagram, não podemos ser pais sem vocês", rematou.


Perante a reação de Pink, um seguidor disse: "Com o teu marido a ser tantas vezes o centro das atenções por causa da falta de consideração pelos cuidados adequados e preocupação com os filhos, este comentário não tem piada, embora o Jameson seja uma criança adorável. Gosto da tua música e os teus filhos são lindos, mas o teu marido não tem a responsabilidade que os teus filhos precisam".

Após as palavras, Pink fez questão de responder à letra. "Parece estar muito bem informado sobre o desempenho do meu marido enquanto pai. Diga-me: quantas vezes passou algum tempo com o meu marido? Quantas vezes o viu a ser pai? Conhece os meus filhos? [...] Tu és um pai perfeito? És mesmo um pai? [...] Deus abençoe o teu caminho", escreveu.

Recorda-te que Pink casou-se com Carey em 2006 e ambos são ainda pais de Willow, de sete anos.
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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Prostitutas, jogo e "presentes excêntricos": As confissões de Jackie Chan

O famoso ator lançou uma autobiografia na qual aborda os períodos mais negros da sua vida.

Jackie Chan fez uma série de confissões na sua autobiografia intitulada 'Never Grow Up', que deixou os fãs surpreendidos. O jornal Daily Mail teve acesso a alguns excertos do livro nos quais o famoso ator revela que gastou grande parte da sua fortuna em prostitutas, jogo e "presentes excêntricos". O artista de 64 anos culpa a sua "insegurança e imaturidade" pelo passado que incluiu comportamentos de risco como conduzir embriagado e bater com dois carros de luxo no mesmo dia.

"Todos sabíamos que se alguma coisa corresse mal não conseguiríamos ver o sol no dia seguinte. Tínhamos uma mentalidade curta, o que significa gastar o dinheiro de forma imprudente", sublinha, acrescentado que começou a gastar grandes quantias no início da sua carreira, pois para uma pessoa que como ele tinha vindo da pobreza, gastar dava uma sensação de segurança. 

"Gostava de ter muitas pessoas à minha volta e todas as refeições eram com grandes grupos. Há 10 anos gastei dois milhões de dólares (um milhão e 759 mil euros, aproximadamente) em refeições com outras pessoas", confessa.


"Também ofereci presentes excêntricos: relógios, carros, casacos de pele feitos à medida, caixas de vinhos caros", sublinha.


Também neste livro, Jackie confessa ter sido "um grande idiota" na sua vida pessoal ao ter tratado mal as mulheres e mesmo o seu filho Jaycee, agora com 36 anos. Para além disso, revela que traiu a sua mulher, Joan Lin e que estava tão paranóico com a ideia de que ela era uma 'caçadora de fortunas' que se afastava para gastar o dinheiro longe da mesma. 

"Portei-me tão mal por causa das minhas profundas inseguranças", completa.
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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Pela tua saúde, não leves o telemóvel para a casa de banho

Levar o jornal ou uma revista para a casa de banho é uma prática que já quase ninguém segue. E se antes na falta de revistas alguns 'passavam o tempo' a ler o rótulo do champô, hoje é no smartphone que se lê as notícias ou se passa o tempo a fazer scroll em redes sociais - na casa de banho inclusive.

Embora seja sabido que o telemóvel é dos objetos que mais germes acumula, por o usarmos em praticamente todo o lado e estarmos sempre a usá-lo sem termos lavado as mãos (zona do corpo mais propícia à acumulação de germes), a casa de banho é, de entre todos, dos locais onde mais se deve evitar pelo elevado risco de contaminação.

Foi este mote que levou o jornal Metro do Reino Unido a esclarecer-se junto de alguns cientistas acerca dos riscos de contaminação que advêm do uso do telemóvel na casa de banho.

Salmonella, Clostridium difficile ou E.Colli são bactérias que o podem contaminar bem como transmitir a outros ao praticar tal hábito, um risco que aumenta caso a mão que usas para mexer no telemóvel é a mesma com que se limpa e puxa o autoclismo.

Por isso, se não usares o telemóvel naquele momento não é a opção para ti, ao menos garante que a mão em que tens o aparelho não é a mesma com que te limpas. O risco reduz assim que lavas as mãos, mas o melhor é mesmo evitar tal prática já que, principalmente nas casas de banho públicas, a quantidade de bactérias é enorme - por cada vez que se puxa o autoclismo, as bactérias lá presentes podem ser expelidas num raio de até seis metros. SE estiveres num cubículo individual, podes imaginar até onde chega tal contaminação, é por isso que fechar sempre a tampa da sanita antes de puxar o autoclismo é uma boa prática.

Dito isto, o diretor de ciências biomédicas da universidade Queen Mary, Ron Cutler, resume: "basicamente, não o faças se não queres aumentar a propagação das bactérias fecais". O especialista realça no entanto que uma casa de banho de um bar ou mesmo de um hospital não são situações idênticas às de um escritório ou da tua própria casa.
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Revelada carta de Einstein à irmã que alertava para a ascensão do nazismo

A mente brilhante de Albert Einstein encerrava algumas dúvidas, mas sobretudo muitas certezas. Uma carta do físico alemão que desenvolveu a teoria da relatividade geral revela que as suas preocupações com a ascenção do nazismo começaram 10 anos antes da subida de Hitler ao poder, avança Associated Press.

O manuscrito enviado à sua irmã Maja, após o assassinato do seu amigo judeu Walter Rathenau, mostra que esse acontecimento fez Einstein começar a temer pela sua própria vida.

No documento que data de agosto de 1922 - e que vai ser leiloado na próxima semana em Jerusalém, com uma dotação inicial de 12 mil dólares (10,6 mil euros) - o físico explica à irmã que fugiu de Berlim para o norte da Alemanha face ao receio de ser perseguido por anti-semitas.

"Aqui, ninguém sabe onde estou. Aqui estão a começar economicamente e politicamente sombrios, mas então estou feliz de poder fugir de tudo", escreveu Einstein.

Embora não tenha a referência do local, os historiadores acreditam que a carta tenha sido escrita enquanto estava de passagem na cidade portuária de Kiel antes de rumar à Ásia, refere a AP.

"Estou muito bem, apesar de todos os anti-semitas entre os colegas alemães. Sou muito recluso aqui, sem barulho e sem sentimentos desagradáveis, mas estou a ganhar o meu dinheiro independente do estado, por isso sou realmente um homem livre", acrescentou o físico na carta.

Durante esse período, e mais tarde quando fugiu do país, Einstein continuou a desenvolver o seu trabalho que lhe valeu o Prémio Nobel da Física em 1922.
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Hillary Duff comeu a placenta após dar à luz: "O smothie mais delicioso"

"Foi o smothie mais delicioso que alguma vez provei!", garantiu a atriz.

Hillary Duff e o companheiro, Matthew Koma, deram as boas vindas à sua filha em comum no passado dia 25 de outubro. Num programa sobre a maternidade, a atriz, de 31 anos, falou do parto natural feito em casa.

Um dos aspetos abordados foi o facto de ter comido a placenta após ter dado à luz, através de um smothie. "Foi o smothie mais delicioso que alguma vez provei. Nunca inha provado uma coisa assim desde os 10 anos", afirmou, acrescentando que o misturou com sumo e frutas. 

A placenta que anda restou, Hillary está a ingeri-la através de cubos, pois tomou conhecimento que por cápsulas não era o mais ideal. 

Duff não foi a única celebridade a revelar que tinha ingerido a placenta após dar à luz. Vários profissionais garantem que os benefícios são imensos e que ajudam a combater a depressão pós-parto.
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Beijos e mais beijos (a eles e a elas): Eis o novo videoclipe de Anitta

'Não Perco Meu Tempo', é o nome do novo tema da cantora.

Anitta lançou esta sexta-feira, dia 9, o videoclipe do seu novo tema - 'Não Perco Meu Tempo'.

Desta vez, não são as roupas ousadas da cantora brasileira a dar que falar. Anitta dispensou os biquínis reduzidos que marcaram os videoclipes anteriores para criar um enredo onde acaba a beijar 28 pessoas diferentes.

"A ideia foi minha. A ideia é 'desproblematizar' as relações diferentes e mostrar que é possível tratar com naturalidade o que achamos que não é o nosso ideal de normalidade", defende em declarações à revista Quem a cantora, que nas imagens beija homens, mulheres, pessoas mais jovens e algumas bastante mais velhas.


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domingo, 4 de novembro de 2018

Conhece a verdadeira história de 'Delphine LaLaurie' uma das mulheres mais demoníacas que já existiu

Cena da temporada 'Coven' da série American Horror Story
Na temporada 'Coven' da série 'American Horror Story', a atriz Kathy Bates interpreta a personagem Delphine LaLaurie.

A personagem é inspirada numa história real, Delphine LaLaurie foi uma das mulheres mais demoníacas que já existiu.


História de Delphine LaLaurie
Ela nasceu em 1775, Nova Orleans (EUA). Em 1800, Delphine casou-se com Don Ramon de Lopez y Angullo, um oficial de alta graduação na Corte espanhola. Em 1804, eles viajaram para Espanha, quando eles estavam a voltar da viagem, Don Ramon ficou doente e morreu.

Em 1808, Delphine casou-se com Jean Blanque, um banqueiro e legislador de descendência francesa. Jean morreu em 1816 em circunstâncias curiosas que alguns atribuem a envenenamento. Em 1825, Delphien casou-se com o seu terceiro marido, o médico Leonard Louir Nivolas LaLaurie. Em 1831, a família adquiriu a famosa propriedade no número 1140 da Royal Street, que ela manteve no seu próprio nome com pouco envolvimento do esposo. Há rumores que o dono original da mansão, um médico chamado Nicholas Geny, não pretendia desfazer-se da propriedade, mas Delphine estava irredutível. Ela negociou com credores e tornou-se titular das dívidas que ele tinha. Ela acabou por ficar com a casa e várias posses de Nicholas que arruinado, se suicidou.

Delphine LaLaurie ficou conhecida como Madame LaLaurie pela sociedade de Nova Orleans, fazia várias festas que eram cheias de pessoas ricas e influentes.

Depois de um tempo, a mansão foi totalmente reformada e um terceiro andar foi colocado na mansão e um alojamento para escravos foi incluído no topo e os escravos que serviam a família sofriam várias atrocidades.

1140 da Royal Street
A historiadora Harriet Martineau, reuniu vários testemunhos de habitantes de Nova Orleanss a respeito dos escravos que pertenciam à família.

Certa vez uma menina chamada Lia, de apenas 12 anos, tentou fugir para o telhado da casa apavorada dizendo que Delphine queria arrancar a sua pele, pois ela tinha puxado o cabelo de Delphine enquanto a penteava. Enquanto ela chorava desesperada, Delphine aguardava-a com um chicote prometendo que a punição seria muito pior se ela não descesse imediatamente. Quando ela se negou, Delphine mandou que atirassem pedras para forçá-la a obedecer. A menina desequilibrou.-se e caiu, partindo o pescoço. Furiosa, Delphine teria mandado prender o cadáver da menina num poste e ela própria chicoteou-a várias vezes.

Numa outra ocasião, Delphine teria ficado descontente com a refeição servida aos convidados que estavam na mansão. Para punir os escravos ela teria mandado que eles não recebessem comida por dias e que ficassem a olhar para ela e para a sua família enquanto faziam as suas refeições. Quando um deles desmaiou, Delphine teria mandado que o escravo fosse levado para os fundos, colocado um caixão e enterrado no jardim.

Ela também gostava de abrir as suas escravas e "brincar" com os seus intestinos, envolvendo-os em volta da sua cintura, enquanto deixava os corpos das vítimas pendurados e apodrecendo.

No dia 10 de abril de 1834, um incêndio começou na cozinha da mansão na Royal Street. Os escravos teriam provocado o incêndio na tentativa de atrair as autoridades até ao local e serem libertados.

Delphine e a sua família não estavam no local no momento do incêndio, as autoridades foram chamadas para ajudar no combate do fogo. Na cozinha encontraram a cozinheira da família, acorrentada ao forno pelos pulsos e tornozelos.

Tentaram entrar no alojamento dos escravos para evacuá-los. Uma vez que ninguém sabia onde estava as chaves, partiram o cadeado e encontraram "experimentos" humanos verdadeiramente perturbadores no local.

Uma das vítimas encontradas, foi um escravo que teve os seus membros partidos e costurados no corpo e ângulos estranhos que o faziam parecer um caranguejo humano. Uma das escravas estava com a boca cheia de fezes de animais e os lábios costurados. Uma outra escrava teve os seus ossos partidos para caber dentro de uma pequena gaiola de metal destinada a cães. Muitos crânios foram encontrados com furos, um escravo ainda estava vivo com um buraco cheio de ganchos na cabeça dele. Haviam cadáveres pendurados pelo pescoço em cordas, escravos com braços e pernas cortados presos a correntes e vários itens de torturas espalhados pelo local.

Os escravos contaram que tinham sido levados para o local de horrores onde sofriam horrivelmente. Alguns estavam lá há meses.

Um dos homens que descobriu o local de torturas foi o Juiz Jean-Francois Canonge, que posteriormente prestou depoimento sobre o que foi encontrado na mansão:

"Havia uma mulher nua com um colar de ferro cheio de espinhos presa na parede por uma corrente. Os muitos ferimentos nas suas costas evidenciavam o uso de chicote e ferros em brasa. A mulher contou que a Madame LaLaurie costumava cortá-la com uma navalha para beber o seu sangue. Ela também mergulhava as suas mãos e rosto numa bacia cheia de sangue acreditando que assim poderia ficar "jovem para sempre". Um homem tinha sido castrado e o ferimento teria sido costurado com barbante, a língua dele também foi cortada para que ele não pudesse falar".

Um dos homens de confiança de LaLaurie, quando interrogado, confessou que o local de torturas era usado há anos e que a patroa sentia prazer em atormentar diariamente os seus escravos.

O caso deixou a população furiosa, as roupas e jóias da família foram saqueadas, os salões com os seus móveis luxuosos devastados e por pouco a casa não foi inteiramente queimada pela multidão.

Os escravos torturados foram levados para a prisão local, onde testemunharam sobre tudo o que tinham passado.

Semanas depois do ocorrido e da evacuação da mansão, vários cadáveres foram encontrados no local onde os feitores da família colocavam os corpos. Vítimas cujos corpos foram atirados num poço seco nos fundos da propriedade. Quando o poço foi aberto, as autoridades encontraram ossos de crinças que tinham sofrido torturas similares.

Alguns relatos dizem que após o incêndio e a descoberta das coisas terríveis que eram feitas na mansão, Delphine e as suas filhas teriam fugido para o Alabama onde foram hospedados por parentes. Lá, o seu marido Leonard abandonou-a temendo sofrer represálias se continuasse com elas. Delphine ficou com os parentes por algumas semanas, depois temendo ser descoberta, Delphine mandou as suas filhas para casa de uns amigos e viajou para Paris.

LaLaurie teria muito dinheiro nos bancos em França, tinha o suficiente para se estabelecer na França e manter o mesmo padrão de vida. As suas filhas jamais se juntaram a ela na Europa, alegando que -não queriam mais ter qualquer contato com a mãe.

Existem várias teorias sobre a morte de Delphine LaLaurie, a mais conhecida e que se tornou popular é contada pelo historiador George Cable, ele afirmou que ela teria morrido num acidente de caçada na França. Ela teria sido morta por um javali furioso que a derrubou do cavalo e atropelou-a. A outra teoria foi que ela tinha voltado para a América e morrido em São Francisco em decadência.


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Conhece a verdadeira história de Valak, o demónio de "A Freira"

Antes de mais nada, vale a pena avisar que este artigo pode conter alguns spoilers para quem nunca viu "Invocação do Mal" ou o seu spin-off "A Freira" - sendo assim, prossegue por tua própria conta e risco. 
Bem, os filmes de terror que teoricamente são baseados em factos reais sempre nos deixam com uma pulga atrás da orelha - mas, afinal, será que esses casos macabros realmente aconteceram ou os diretores dos filmes apenas utilizam tal estratégia para aumentar a venda dos bilhetes?

Em teoria, o primeiro capítulo da franquia dirigida por James Wan foi baseada nas aventuras dos investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren, cujas histórias também já renderam livros. No filme, a dupla é contratada para investigar fenómenos bizarros que atormentam a residência de Harrisville. Já na sequência, "Invocação do Mal 2", somos apresentado a uma criatura demoníaca identificada simplesmente como Valak.

O demónio retorna no spin-off "A Freira", voltando a aterrorizar a vida dos espetadores e tomando a forma de uma freira nada simpática. O que poucos sabem é que, embora seja impossível atestar se as experiências da dupla Warren são reais ou não, Valak definitivamente não é uma invenção dos roteiristas do filme. A criatura, na verdade, foi citada pela primeira vez no século XVII.


Entidade macabra
Também grafado como Ualac, Valac, alax, Valu ou Valic, a entidade em questão é o 62º demónio d'A Chave Menor de Salomão, um grimório dividido em cinco partes e cuja autoria costuma ser atribuída ao Rei Salomão (sim, o mesmo que é citado no Antigo Testamento). O livro em questão, muito famoso na demonologia e por praticantes da Goetia (uma forma de magia negra), lista o nome de 72 demónios que Salomão teria "domado" durante o seu reinado, dando instruções de como convocá-los para realizar desejos.


Embora os filmes tenham apresentado-o de uma forma completamente distinta, o Ars Goetia /secção do grimório que descreve as entidades) afirma que Valac se manifesta como uma criança com asas de anjo montado num dragão de duas cabeças. A sua especialidade seria dar respostas sobre tesouros escondidos e revelar a localização de víboras, entregando-as de forma inofensiva ao mago.

O seu "ranking" é de presidente, tendo 38 legiões de espíritos sob o seu comando. É dito que Valac move-se com rapidez, voando e geralmente desaparecendo sob o teto. Tal como os outros demónios de Goetia, a invocação de Valac exige que o mago desenhe o seu selo e siga um ritual específico para que a entidade se manifeste. Além de aparecer na franquia "Inovação do Mal", ele também já foi citado na HQ "Chilling Adventures of Sabrina" e no filme "Vampiros de John Carpenter".


Livro proibido
É importante ressaltar que, embora Salomão seja uma personagem bíblica, o tomo sagrado não faz referência a qualquer um dos demónios citados no grimório em questão e a Ars Goetia é considerado um "livro proibido" pelo Vaticano. Apesar disso, como foi dito anteriormente, ele ainda é bastante popular (especialmente na Europa) e não é difícil encontrar quem tente repetir os rituais descritos em tal. Independentemente da tua fé, é sempre bom avisar: crianças, não tentem isso em casa!
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sábado, 3 de novembro de 2018

Conhece as impressionantes igrejas do diabo na Roménia

E que tal igrejas construídas para o Diabo? Pode parecer coisa de filme, mas acredita, isso existe na Roménia. Especialmente na Transilvânia (região histórica da Roménia). Lá existem várias histórias medonhas, como a do Conde Drácula, de Vlad, o Empalador e de outras criaturas um tanto bizarras.

Igrejas do Diabo na Roménia
A iconografia da Igreja Ortodoxa Oriental é em geral bastante diferente daquela que conhecemos. Raramente vemos pinturas dedicadas ao Diabo nos murais e pinturas de igrejas católicas. No geral, esse é um personagem secundário, presente, mas raramente protagonista.


Em muitas igrejas cristãs orientais ortodoxas na região da Transilvânia é comum ver representações vividas do Diabo e de outros anjos que caíram e com ele reuniram-se no inferno. As imagens geralmente são do julgamento Final e costumam deixar claro o que vai acontecer com os que não vão para o céu, no tormento eterno do submundo.


Na Transilvânia existem ortodoxas conhecidas como Devil Churches. Construídas entre os séculos XIII e XIX, essas igrejas têm paredes com pinturas que representam o Diabo. O engraçado +e que não existe culto ao Diabo em tais igrejas, mas as imagens sobre o mesmo são tão assustadoras quanto impressionantes.


Uma dessas igrejas é a igreja do arcanjo Miguel, que se encontra na cidade de Gurasada, no condado de Hunedoara. A igreja é do século 13, mas os murais com dezenas de demónios são de 1765. É possível ver na igreja cenas do pós Juízo Final, onde os demónios atormentam as pessoas.


Os "pecadores" são queimados vivos, enforcados e até mergulhados em caldeiras com água a ferver. Os demónios têm até nome e punem as más ações das pessoas.


Esse mural, de artista desconhecido, por exemplo, foi pintado ainda em 1819.


Outras dessas igrejas são dedicadas aos Arcanjos Sagrados Miguel e Gabriel e está localizada em Corund, no condado de Satu Mare. Um dos murais dessa igreja de madeira mostra uma cena curiosa. No caso, Lúcifer espera o condenado na entrada do inferno.


Ele segura uma bandeira preta (que simboliza a morte) e usa como uma corneta para anunciar a chegada dos que passarão para a eternidade sendo torturados. Enquanto ele recebe as pessoas, outros demónios empurram e torturam os condenados a viver no inferno.
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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

5 curiosidades sobre a vida de Pablo Picasso

1 - O SEU NOME VERDADEIRO ERA PABLO RUIZ
Na verdade, um pouco maior do que isso: Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remedios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso. O "Picasso" ele adicionou ao próprio nome e tem origem do sobrenome da sua mãe, que era italiana. O artista mesmo dizia aque não imaginava como poderia apresentar-se como Pablo Ruiz ou Diego-José Ruiz.


2 - A SUA PRIMEIRA PINTURA FOI FEITA QUANDO TINHA APENAS NOVE ANOS
O pai de Picasso era pintor também e começou a ensinar pintura ao filho quando ele tinha apenas sete anos de idade. Aos nove anos, Picasso terminou o seu primeiro trabalho e aos 13 anos entrou para a Escola de Belas Artes de Barcelona, onde o seu pai dava aulas. Dois anos depois disso ele completou o nível avançado de pintura.


3 - PICASSO ROUBOU MESMO A MONA LISA?
Este boato era muito conhecido. Mona Lisa foi realmente roubada do Louvre no dia 21 de agosto de 1911, e o caos tomou conta do mundo das artes. Na época, um jornal francês ofereceu uma recompensa para quem tivesse alguma informação sobre a obra e um homem apareceu com uma estátua que tinha sido roubada há alguns anos atrás. De acordo com esse homem, ele tinh a roubado alguns itens a mando do poeta Guillaume Apollinaire, que tinha vendido as peças para Picasso.

Nessa altura do campeonato, Picasso tinha 29 anos e vivia em França, onde acabou por ter de responder judicialmente às acusações do tal ladrão de obras de arte. Picasso confessou que tinha comprado as estátuas, mas afirmou que não sabia que elas tinham sido roubadas, e como não havia relações entre o pintor e o desaparecimento de Mona Lisa, ele acabou por ser libertado e ficou livre de acusações.

O verdadeiro ladrão da obra de Da Vinci foi Vincenzo Peruggia, que foi encontrado em 1913, quando tentava vender a obra. Antes do roubo, ele tinha trabalhado como guarda no Louvre e tinha também construído a moldura da pintura. À polícia, ele disse que roubou Mona Lisa para levá-la para a Itália, mas muitas pessoas ainda acreditam que tinha o dedo de Picasso no meio dessa história.


4 - SOBRE AMOR
Em 1927, Picasso viu uma mulher loira, jovem e muito bonita e foi-se apresentar a ela, dizendo que gostaria de fazer o seu retrato e que era o grande pintor Pablo Picasso. Ela, Marie-Thérèse Walter, disse que nunca tinha ouvido falar dele, mas os dois acabaram juntos um tempo depois.

Factos bizarros dessa história: Picasso tinha 45 anos e Marie-Thérèse tinha apenas 17; além do mais, Picasso era casado com Olga Khokhlova e tinha mais algumas amantes. Foi com Marie-Thérèse, no entanto, que Picasso viveu o seu maior amor, chegando a produzir grandes trabalhos enquanto estava com ela e tendo, inclusive, uma filha desse romance.

Os dois nunca se casaram oficialmente, uma vez que Picasso recusava divorciar-se de Olga. O romance com Marie-Thérèse acabou em 1936, e depois da morte de Olga, Picasso casou-se com Jacqueline Roque. Marie-Thérèse cometeu suicídio quatro anos após a separação, e Jacqueline também se matou, mas 13 anos após a morte de Picasso.


5 - UM HOMEM DE MUITOS TALENTOS
"A minha mãe disse-me 'se tu fores um soldado, vais tornar-te um general. Se tu virares um monge, vais tornar-se o Papa', mas em vez disso eu fui um pintor e tornei-me Picasso", disse o artista uma vez.

O que muita gente não sabe, no entanto, é que Picasso foi também um poeta e dramaturgo, tendo escrito duas peças surrealistas após a morte da sua primeira esposa, sendo que uma delas teve a sua performance por Albert Camus, Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre.

Dizem, no entanto, que os seus poemas, repletos de figura sexuais e escatalógicas, não são tão bons quanto as suas pinturas.

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