7 comidas nojentas que tu não comerias nem que te pagassem

1. Larvas de árvores

Em várias sociedades, comer larvas é algo extremamente natural. As pessoas vão a restaurantes e pagam para comer essas criaturas. Na China, os restaurantes que preparam esses vermes fazem grande sucesso. Na Austrália, as larvas de árvores são grossas, da espessura de um polegar, e sã famosas por soltar muito "sumo" ao estourarem na tua boca. Elas podem morder a tua língua e tu não as mastigares rápido. 

2. Ratos

Na Coreia do Norte esses animais são utilizados na culinária de algumas aldeias. Geralmente são usados ratos do campo em vez de ratos da cidade, que a grande maioria de nós estamos familiarizados. Muitos dizem que eles são um pouco difíceis de mastigas mas que tem um sabor bastante semelhante a frango. 

3. Aranhas

Essas são aranhas de Skuon, no Cambodja. Elas são bastante semelhantes às Tarântulas da América do Norte. Alguns que gostam da especiaria dizem que o gosto é bastante semelhante a caranguejo. Elas eram um alimento de sobrevivência regular do Khmer Vermelho. 

4. Larvas de abelha

Larvas de abelha são consumidas na China e no Japão. A iguaria tornou-se popular há alguns anos atrás, quando as pessoas do país, privadas de outros alimentos, vltaram-se para outros animais à procura de alimento. As larvas são cozidas em molho de soja e açúcar.

5. Balut

Balut é um ovo de pato fertilizado com um embrião quase desenvolvido. São considerados iguarias da Ásia. São especialmente populares nas Filipinas, Cambodja e Vietname. Acreditam ser afrodisíaco e um prato é considerado um lanche rico em proteínas e saudável. O balut é vendido principalmente por vendedores ambulantes. 

6. Caterpilla Fungus

Caterpilla Fungus é uma espécie de fungo que cresce em larvas de insetos. O fungo invade o corpo e acaba por matar e mumificar o inseto. O fungo é normalmente usado como um medicamento chinês ou tibetano, onde é usado como um afrodisíaco e como tratamento para uma variedade de doenças. 

7. Cabeça de salmão podre

Sim, cabela de salmão fermentada e "quase decomposta". É bastante apreciada por nativos do Alasca. O alimento é apreciado cru ou com uma pasta de ervas. A cabeça de peixe é enterrada por 1 semana dentro de sacos plásticos, para "amaciar" a carne. Diversos casos de intoxicação alimentar e botulismo são registados devido à prática.