terça-feira, 26 de julho de 2016

Hotéis que também aderiram à 'febre do Pokémon'

Vários hotéis em Portugal e por outros países abriram as suas portas para os 'treinadores' explorarem o espaço enquanto tentam 'caçar' novos Pokémons.

O jogo Pokémon Go tem 'viciado' pessoas por todo o mundo e Portugal não é excepção. A ideia base do jogo é caminhar à procura de pokémons - visíveis através de realidade aumentada no smartphone - que depois se tenta capturar e colecionar.

Dada a dimensão do fenómeno, em Portugal e no resto do mundo, rapidamente muitos hotéis aderiram à tendência e abriram as suas portas para os jogadores explorarem o espaço e encontrarem novos pokémons.

Ao fazê-lo permitem que mais pessoas conheçam o seu espaço, bar, piscina ou restaurante enquanto procuram pokémons.

O Trivago apresentou uma seleção de hotéis nacionais e internacionais que se aliaram à 'caça ao pokémon', se bem que alguns admitem apenas que cace pokémons durante a sua estadia.

Na Casa do Outeiro, em Marco de Canaveses, têm-se caçado, por exemplo 'Poliwags'. 

O Hotel do Parque, em Braga, fica junto ao Parque do Bom Jesus - que dispõe de 13 'pokéstops' - e por isso promete aliar uma estadia tranquila a uma excitante 'caça ao pokémon'.

No Pestana Porto Vintage podes contar com um serviço inédito, o 'Pokémon Go Concierge' - que o guia na descoberta dos pokémons.

Já na Casa d'Alagoa, em Faro, podes ter acesso a uma 'pokéstop' dentro de casa. No Real Parque Lisboa também tens uma 'pokéstop' por perto e muitos pokémons para descobrir.

Já no estrangeiro o Mantra Group, maior operador turístico australiano, que faz a gestão de mais de 19,500 quartos, lançou recentemente os primeiros hotéis 'amigos do Pokémon Go', em Sydney e Melbourne.

Como desta o Trivago, nos dois hotéis há incentivos para capturar o máximo de pokémons. Vários hotéis dispõem de 'pokéstops' ainda de 'ginásios' - chamados 'Pokémon Go's Gyms' -, onde os vários 'treinadores' se defrontam numa arena.

O Villa Royale, em Paris, o St Pancras Renaissance London, em Londres, ou o Sorrento, em Seattle, são apenas alguns dos exemplos.
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