O programa transmitido no Reino Unido, Killer Woman, estreou o segundo episódio na passada quarta-feira e é apresentado por Piers Morgan.
O caso é de Amanda Lewis, uma americana de 35 anos que está a cumprir prisão perpétua por ter matado a filha em 2008. Foi com o testemunho do filho, AJ, que a mãe foi condenada.
A criança que na altura tinha sete anos, afirma ter visto a mãe a afogar a irmã Adrianna, também de sete anos, na piscina de casa. No vídeo em tribunal mostrado no programa, o procurador pediu a AJ para explicar os desenhos que tinha feito, que mostravam figuras perto de uma piscina. "É a minha mãe, a matar a minha irmã", respondeu a criança.
O testemunho foi o suficiente para colocar a mãe na prisão, mesmo tendo passado num teste de polígrafo feito na altura. Os avós contaram também na altura do julgamento que Amanda tinha um historial de maus-tratos aos filhos.
No programa, AJ presta o testemunho em tribunal, sem se aperceber da mulher que estava à sua frente. Quando reconheceu que era mãe, a criança começou a chorar.
Quase uma década depois, a acusada foi entrevistada durante uma hora por Piers Morgan, que lhe perguntou se era culpada. Amanda continua a negar as acusações da morte da filha.
O apresentador admitiu que, após passar uma hora com Amanda num estabelecimento prisional na Florida, ficou confuso se ela seria ou não culpada. Durante a conversa, a acusada contou a sua versão dos acontecimentos, afirmando que a morte da filha foi um acidente.
Os espectadores do programa britânico usaram as redes sociais para se expressarem relativamente à história.
"Porque é que o menino iria mentir sobre ver a sua própria irmã a ser morta pela mãe. Obviamente viu o que aconteceu", disse um espectadora no Twitter.
Scarllet Pay, que assistiu ao programa, disse que o caso era uma "loucura". "Não me acredito no que estou a ver. Foram por um testemunho de um rapaz de sete anos em vez de um teste de polígrafo".
sexta-feira, 20 de maio de 2016
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