sexta-feira, 23 de março de 2018

Conhece as 15 fobias mais bizarras do mundo

Automatonofobia
Carateriza-se pela fobia de bonecos, ventríloquos, estátuas de cera e criaturas animadas. Tudo o que imitaum ser humano causa pânico aos automatonofóbicos. A pediofobia é uma variante deste tipo de fobia e é o medo de bonecas injustificado, irracional e persistente. 


Bromidrofobia
A bromidrofobia é o medo dos odores do corpo ou de exalar mau-cheiro. Quem sofre deste problema pode sentir que cheira mal o dia inteiro. 
Aracnofobia
É o medo de aracnídeos. É possivelmente a fobia de animais mais comum. As reações dos aracnofóbicos são frequentemente irracionais. Estes tendem a permanecer longe de todo o local onde pensam que habitem aranhas. Se virem um aracnídeo perto de algum lugar onde vão entrar, evitam esse lugar, mesmo que a distância da aranha seja grande.
Tripofobia
É o medo de buracos. Aqueles que sofrem desta fobia manifestam pânico, náuseas e suores frios mesmo quando vêem pequenos buracos, como por exemplo um tijolo. A tripofobia é caraterizada pelo mesmo e pânico do desconhecido, do invisível. 
Eisoptrofobia
A sociedade moderna é altamente obcecada com a auto-imagem: a maioria das pessoas, especialmente as mulheres, podem desenvolver uma fobia patológica quando olha para espelhos com medo de não atender aos padrões de beleza atuais. 


Filemafobia
A filemafobia ou filematofobia consiste no medo de beijar ou ser beijado, sendo específico para beijos na boca. Para alguns estudiosos, esse transtorno está relacionado a outro, filofobia, o medo de se apaixonar.
Caligenefobia
É o medo de lidar com mulheres bonitas. Quem desenvolve este problema, geralmente, sente falta de ar, arritmia cardíaca, ansiedade e outros sintomas físicos só de olhar para uma mulher consideravelmente bonita.
Caetofobia
Trata-se de um medo raro, irracional, anormal e persistente de entrar em contacto físico ou visual com cabelo e/ou pêlo. Aqueles que sofrem desta fobia muitas vezes afastam-se de pessoas com cabelo abundante. Podem também temer o seu próprio cabelo. Outro nome dado para este medo é a tricofobia, que é o medo geral de ver o cabelo solto, por exemplo na roupa, chão ou móveis. 


Crematofobia ou crometofobia
É o medo de lidar ou mexer em dinheiro. Para pessoas com esta perturbação é extremamente difícil ir ao supermercado ou comprar o que quer que seja. Alguns crematofóbicos têm medo de se deixar corromper pelo dinheiro. 
Ombrofobia ou pluviofobia
É o medo da chuva e é mais comum em crianças. Algumas podem temer a chuva forte que acompanha condições de tempestade (ventos fortes, raios e trovões), outros podem ter medo de chuva leve ou chuviscos. Tende a passar com a idade.
Triscaidecafobia
O triscaidecafobia é  medo do número 13. Aqueles que sofrem deste distúrbio evitam qualquer objeto ou coisa que contenha o número 13. A fobia à sexta-feira 13 é conhecida por parascevedecatriafobia. 
Ergofobia
É o medo do trabalho, do compromisso laboral. Carateriza-se ainda pelo medo em falhar tarefas atribuídas, de não socializar com as pessoas do trabalho ou de não ser capaz de conciliar a vida particular e social com a profissional. 
Somnifobia
É o distúrbio das pessoas que tem medo de dormir. Algumas acham que os pesadelos as podem atormentar, outras acham que poderão não voltar a acordar. Se não tratada, pode conduzir a uma morte prematura.
Coulrofobia
É o termo psiquiátrico que é usado para aqueles que têm medo de palhaços. É comum entre crianças e às vezes também ocorre com adolescentes e adultos. Este medo pode ser adquirido após experiências traumáticas com um indivíduo singular. Ao depararem-se com um indivíduo vestido de palhaço, os portadores desta fobia têm ataques de pânico, arritmias cardíacas, suores e náuseas.


Hipopotomonstrosesquipedaliofobia
É uma palavra inventada como uma brincadeira que, por se ter tornado relativamente conhecida e divulgada, acabou por ser tomada como séria. A hipopotomonstrosesqupedaliofobia é um distúrbio que se carateriza pelo medo irracional (ou fobia) de se pronunciar palavras grandes ou complicadas. Carateriza-se pela aversão ou nervosismo em momentos nos quais o indivíduo deve mencionar palavras longas ou de uso pouco comum, como em discussões técnicas, médicas e científicas em público.





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