1. "Bloody Mary"
Se tu estás a pensar naquela famosa bebida, na verdade, estarei a falar-te sobre a malvada que inspirou esse nome: a Rainha Maria I da Inglaterra, apelidada carinhosamente de "a sanguinária". Bloody Mary era católica fervorosa e ficou conhecida dessa forma por ordenar a execução de aproximadamente 300 protestantes, na tentativa de restaurar o catolicismo na Inglaterra durante o século 16.
2. Condessa Sangrenta
A húngara Elizabeth Bathory, ou Condessa Sangrenta, como ficou conhecida, era uma bela nobre que por alguma razão maluca passou a acreditar que, para evitar o envelhecimento, deveria beber e banhar-se com o sangue de mulheres jovens. Foi então que a condessa começou a saga de torturas e assassinatos - estimados em mais de 650 - para encher a sua banheira e cálices, até que ela foi condenada a passar a vida presa numa torre no século 17.
3. Madame Popova
Conhecida por esse carinhoso condinome, a russa Madame Popova foi uma assassina de aluguer responsável pela morte de mais de 300 homens. A sua motivação era a de liuvrar mulheres desesperadas dos seus maridos violentos e abusivos. A matadora acabou por ser presa e condenada, sendo executada em 1909 por um pelotão de fuzilamento.
4. Amelia Dyer
Dyer era o que na Inglaterra vitoriana conhecia-se como "baby farmer", ou seja, ela adotava bebés ilegítimos por uma soma de dinheiro. No entanto, Dyer sofria de problemas mentais e apresentava tendências suicidas, além de ter um histórico de consumo de drogas e de ter passado por várias instituições mentais. Ela foi a responsável pelo assassinato de um número estimado entre 200 e 400 bebés, que ela estrangulava com uma fita branca e atirava-os para os rios.
5. Leonarda Cianciulli
Embora a senhora da imagem acima tenha apenas 3 mortes no seu currículo - muito menos que as suas anteriores - , a sua história é tão maluca que merece um lugar neste post. Leonarda era muito supersticiosa e passou a acreditar que precisava realizar sacrifícios humanos para evitar que o seu filho mais velho fosse enviado à guerra. Assim, ela selecionou três pobres vizinhas, as quais ela drogou e depois as matou a machadadas.
Não feliz com isso, Leonarda esperou que o sangue acumulado coagulasse para, então, levá-lo ao forno e fazer uma farinha que ela usou como ingrediente especial em bolos que ela servia às amigas. Além disso, para eliminar as "evidências", ela ferveu os corpos, usando a gordura - à qual ela acrescentou perfume - para fazer sabonetes, que Leonarda presenteou a vizinhos e conhecidos. A louca foi presa em 1940, falecendo em 1970 numa instituição mental.
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