Eles estão no estágio 3 (de 5) da decomposição humana, no qual boa parte dos tecidos estão liquefeitos por conta da ação micro-organismos, já expondo, portanto, boa parte do esqueleto. Isso indica que os tripulantes podem ter morrido há algumas semanas! O estado cadavérico dificulta a identificação dos mortos.
O barco não contém equipamentos de pesca, então pouca coisa se sabe sobre ele. Um maço de cigarros pode dar a pista de que se trata de um pequeno navio da Coreia do Norte, ainda mais que a cidade de Ota fica na mesma direção do país. Na sexta-feira (24), uma embarcação semelhante chegou à mesma região de Ota, mas com oito tripulantes norte-coreanos ainda vivos, porém debilitados. Dias antes, dois corpos chegaram pelo mar e também possuem indícios de ser da Coreia do Norte.
— 秋田のスパイディー (@Spaidy_Akita) 26 de novembro de 2017
Como o Japão não possuí nenhum relato de embarcações desaparecidas, tudo leva a crer que se trata de um barco norte-coreano. Essa não seria a primeira vez que isso acontece: só em 2014, por exemplo, 65 situações semelhante aconteceram no Japão. No ano anterior, foram mais de 80!
"Durante o verão (entre junho e setembro), o mar do Japão é bastante calmo, mas ele começa a ficar agitado a partir de novembro", explica a professora Yoshihiki Yamada. O Japão costuma
ser rotas de refugiados norte-americanos que tentam fugir do regime ditatorial de Kim Jong-Un.
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