domingo, 22 de abril de 2018

As 6 torturas mais aterrorizantes da Idade Média

Quando a religião estava nos seus primórdios, os primeiros cristãos foram sumariamente perseguidos por reis e governantes praticantes de outros credos. Reza a lenda que, em Roma, São Lourenço teve alguns conflitos com o político que não acabaram muito bem para o beato.

O político mandou esquentar várias placas de metal até que ficassem incandescentes, formando uma grande chapa, na qual o perseguido foi deixado para 'assar'. No entanto, dizem que ele não apenas resistiu à tortura sem soltar um grito de dor sequer como ainda disse para o político: "Já estou pronto deste lado! Agora vira e come-me".


O Arrastado até à morte era um método onde a vítima era presa com cordas ou ganchos a uma carruagem, que então começava a circular pela cidade. O veículo ficava em movimento constante por três dias, sem parar para que o torturado recebesse água ou comida. Bastavam pouco mais de dois dias para que o arrastado morresse, mas os requintes de crueldade faziam com que a carroça continuasse em movimento até que os ossos do cadáver ficassem expostos.



Existia também a técnica do Esfolado, onde os torturados tinham tiras da sua pele removidas por lâminas enquanto ainda estavam vivos. O sofrimento era tanto que as vítimas tinham a inconveniente tendência de desmaiar repetidas vezes durante o processo. Para resolver o problemas, os perseguidos eram pendurados pelos pés, de forma  a que o sangue se acumulasse na cabeça, impedindo a perda de consciência.








Qualquer pessoa que já experimentou fazer algum tipo de refeição, sabe que a água a ferver é capaz de causar queimaduras leves instantaneamente, ao menor toque. Já quando submerso por dez minutos, as marcas ficam muito mais graves, chegando ao terceiro grau.

Na Idade Média, no entanto, isso não era o suficiente. Então, os torturadores costumavam esperar até que os vasos sanguíneos das vítimas rompessem, transformando a água do pote  num caldo vermelho-vivo.





O Mutilado na roda era bastante simples, mas os métodos são variados. Primeiramente, os sádicos profissionais amarravam a sua (in)voluntária cobaia numa roda de madeira e então escolhiam entre utilizar uma marreta para reduzir os seus membros a uma pasta sangrenta ou juntar duas vítimas em estruturas diferentes, que passavam a funcionar como engrenagens e moíam braços e pernas de forma mais automática.

Todo o processo era realizado de maneira a preservar o máximo possível o tórax e a cabeça das vítimas, prolongando o seu sofrimento. Uma vez que a moagem estivesse concluída, os torturados eram deixados para morrer por conta própria, seja por causa das hemorragias dos membros ou ao serem devorados por aves e formigas.


Existia também o Comido por porcos, pode notar-se que este era mais para sentença de morte do que para uma tortura propriamente dita. O infeliz alvo tinha a sua barriga aberta e uma espiga de milho colocada na sua cavidade abdominal. Depois disso, a vítima agonizante era atirada aos porcos famintos, que devoravam o alimento junto com todos os seus órgãos.
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