As discussões frequentes não são um deles.
A separação de Brad Pitt e Angelina Jolie tem dominado os sites e revistas noticiosos um pouco por todo o mundo ocidental.
Mas, apesar de esta separação - e a de muitos famosos ou pessoas anónimas que conhecemos - poder parecer repentina e provocar uma grande surpresa, os relacionamentos não chegam ao fim, assim, do nada, como destaca o psicoterapeuta especialista em relações Michael McNulty.
À Fox News o especialista explica que "as relações tendem a acabar mais pelo gelo do que pelo fogo". O que por outras palavras quer dizer que os principais indicadores de que um relacionamento está 'por um fio' não são as discussões frequentes, mas sinais de afastamento.
Michael McNulty aponta os sete sinais de que uma relação está a caminho do divórcio ou da separação:
1. A relação está envolta em muito mais negatividade do que positivismo. Um dos primeiros sinais de que podem estar a caminho do divórcio é se praticamente todas as interações do casal não passam de provocações, críticas ou sarcasmo sem qualquer piada. McNulty conta que os casais mais felizes têm cinco interações positivas para cada uma negativa. Uma ligeira alteração - de, por exemplo 1.2 interações negativas para uma positiva - pode ser um sinal importante de que é hora de controlar o mau, e ampliar o bom.
2. O teu corpo reage de uma forma muito notável durante as discussões. Se durante uma diascussão pareces a personagem principal do filme 'O Exorcista', o melhor é parar, respirar e só voltar à conversa quando estiveres mais calmo. McNulty explica que a esta reposta física exagerada que ocorre durante uma discussão se chama 'flooding' (ou 'inundação', em tradução livre para português) e pode envolver sintomas como ritmo cardíaco acelerado, transpiração exagerada e problemas do estômago.
3. Estão sempre a apontar as falhas um do outro. Se passam muito tempo juntos é normal que certas atitudes ou alguns hábitos da outra pessoa te irritem. Mas quando começas a ver estes hábitos irritantes do teu parceiro como um defeito no seu caráter, pode inflamar as pequenas discussões e arruinar a relação. Pela saúde da tua relação, tentem não estar sempre a apontar o erro, assumam as culpas e colaborem mais, em vez de se magoarem.
4. Estás sempre 'à defesa'. Se quando o teu parceiro te aponta algum defeito tu reages com algo como: "tu és maluco, não sabes o que dizes" estarás a ser defensivo e a impedir que qualquer conversa produtiva aconteça.
5. Ultimamente sentes-te muito desprezivo. McNulty o desprezo é um grande fator de previsão e divórcio. Diz que é como "derramar ácido sobre o amor" e que "quando se derrama demasiado ácido no amor, em algum ponto deixará de haver amor". Comentários desagradáveis, revirar de olhos ou caras de desgosto são alguns dos sinais mais evidentes de desprezo.
6. A outra pessoa parece não estar ali. Se um dos elementos (ou ambos) se fecha, parece que só está presente em corpo, não ouve, nem fala, mostra que já não se importa com a relação e que não está disposto a fazer qualquer esforço para a salvar.
7. Começa a sentir que a relação já acabou. O especialista conta que com o acumular de todos estes fatores e as discussões e problemas que se tornam impraticáveis "as pessoas tendem a ficar cansadas de lidar uma com a outra e com as suas diferenças, o que as leva a viver mais como colegas de quarto, com viver vidas paralelas, até, finalmente, dissolver o relacionamento".
À Fox News o especialista explica que "as relações tendem a acabar mais pelo gelo do que pelo fogo". O que por outras palavras quer dizer que os principais indicadores de que um relacionamento está 'por um fio' não são as discussões frequentes, mas sinais de afastamento.
Michael McNulty aponta os sete sinais de que uma relação está a caminho do divórcio ou da separação:
1. A relação está envolta em muito mais negatividade do que positivismo. Um dos primeiros sinais de que podem estar a caminho do divórcio é se praticamente todas as interações do casal não passam de provocações, críticas ou sarcasmo sem qualquer piada. McNulty conta que os casais mais felizes têm cinco interações positivas para cada uma negativa. Uma ligeira alteração - de, por exemplo 1.2 interações negativas para uma positiva - pode ser um sinal importante de que é hora de controlar o mau, e ampliar o bom.
2. O teu corpo reage de uma forma muito notável durante as discussões. Se durante uma diascussão pareces a personagem principal do filme 'O Exorcista', o melhor é parar, respirar e só voltar à conversa quando estiveres mais calmo. McNulty explica que a esta reposta física exagerada que ocorre durante uma discussão se chama 'flooding' (ou 'inundação', em tradução livre para português) e pode envolver sintomas como ritmo cardíaco acelerado, transpiração exagerada e problemas do estômago.
3. Estão sempre a apontar as falhas um do outro. Se passam muito tempo juntos é normal que certas atitudes ou alguns hábitos da outra pessoa te irritem. Mas quando começas a ver estes hábitos irritantes do teu parceiro como um defeito no seu caráter, pode inflamar as pequenas discussões e arruinar a relação. Pela saúde da tua relação, tentem não estar sempre a apontar o erro, assumam as culpas e colaborem mais, em vez de se magoarem.
4. Estás sempre 'à defesa'. Se quando o teu parceiro te aponta algum defeito tu reages com algo como: "tu és maluco, não sabes o que dizes" estarás a ser defensivo e a impedir que qualquer conversa produtiva aconteça.
5. Ultimamente sentes-te muito desprezivo. McNulty o desprezo é um grande fator de previsão e divórcio. Diz que é como "derramar ácido sobre o amor" e que "quando se derrama demasiado ácido no amor, em algum ponto deixará de haver amor". Comentários desagradáveis, revirar de olhos ou caras de desgosto são alguns dos sinais mais evidentes de desprezo.
6. A outra pessoa parece não estar ali. Se um dos elementos (ou ambos) se fecha, parece que só está presente em corpo, não ouve, nem fala, mostra que já não se importa com a relação e que não está disposto a fazer qualquer esforço para a salvar.
7. Começa a sentir que a relação já acabou. O especialista conta que com o acumular de todos estes fatores e as discussões e problemas que se tornam impraticáveis "as pessoas tendem a ficar cansadas de lidar uma com a outra e com as suas diferenças, o que as leva a viver mais como colegas de quarto, com viver vidas paralelas, até, finalmente, dissolver o relacionamento".
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