Correr na rua pode ser um desafio, especialmente quando se escolhe um trajeto com muitos semáforos.
O treino ao ar livre é um dos mais aconselhados para quem gosta de correr. Além de permitir percorrer uns valentes quilómetros sempre com uma paisagem diferente da parede do ginásio, a corrida ao ar livre permite adaptar melhor a passada e superar novos e mais intensos desafios, seja a nível de distância ou de tipo de percurso.
Salvo os dias em que se vai correr para um jardim, o percurso ao ar livre acaba por ser sempre a cidade... e os semáforos. Apanhar um ou mais sinais vermelhos durante a corrida é das piores coisas que pode acontecer a um runner, especialmente àquele que não sabe o que fazer naqueles segundos de pausa.
Michele Olson, professor de Ciências do Exercício da Universidade de Montegomery, diz que não há nada melhor para fazer quando se para num semáforo vermelho do que correr... no mesmo sítio. A corrida estática permite manter o ritmo, continuar a queimar calorias (cerca de oito pro cada minuto) e evita ainda que o corpo arrefeça, algo que pode ser prejudicial na retoma da corrida, lê-se na revista Shape.
Contudo, quem está a tratar de uma lesão ou já leva muito quilómetros nas pernas, o momento em que o semáforo fica vermelho pode (e deve) ser aproveitado para alongar, mas muito suavemente e de forma mais ou menos dinâmica. Afinal, parar é "morrer".
0 comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.