Milhares de imagens de comida são partilhadas todos os dias no Instagram.
Os números falam por si: 185 milhões de publicações com a hashtag #food, 41 milhões com #foodie, 64 milhões com #instafood e oito milhões com #foodphotography.
Fotografar comida e partilhar nas redes sociais é uma das tendências mais enraizadas do mundo digital e daqueles que mais adeptos ganha no dia-a-dia, estejamos ou não a falar de comida saudável ou não.
Mas quando se trata de mostrar aos outros o que estamos a comer ou o que acabámos de cozinhar, não basta fotografar e já está. É preciso transmitir sentimentos e deixar a pessoa que vê a imagm com vontade de comer também. E é isso que Maura Judicks, editora de comida no The Washington Post, ensina numa publicação feita recentemente no jornal e que conta com a opinião de vários instagrammers e fotógrafos profissionais.
Eis algumas dicas a ter em conta:
Luz: A luz é tudo, como diz a jornalista, defendendo que é a responsável pela textura e existência de sombras na imagem. "Se conseguires controlar a luz, consegues controlar a forma como a imagem vai aparecer", diz o fotógrafo Stan Lee. Dar preferência à luz natural e nunca usar o flash à noite são duas das recomendações.
Composição: A disposição dos alimentos é tão ou mais importante do que a luz, devendo a pessoa prestar uma especial atenção às cores dos pratos, da toalha e da comida, para que façam contraste e se evidenciem. Enquanto alimentos como a pizza ficam melhor quando são fotografados na totalidade, outros ficam mais apetecíveis quando aparecem apenas em parte, como é o caso das sanduíches, lê-se na publicação.
Cores: Quantas mais cores melhor e mais fácil de fotografar.
Filtros: Dependendo da cor do cenário e da luz natural, o uso de filtros deve ser minimizado ao máximo, uma vez que as cores originais dos alimentos acabam por se destacarem sozinhas.
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