A "The National Enquirer" garante que a patologia evoluiu no último meio ano, mas que já era conhecida desde a década de 90. O site "Radal Online" acrescenta ainda que o músico estava cada vez mais "fraco" e "desorientado".
"Ele estava muito fraco e, por vezes, ficava desorientado. Raramente comia e, quando o fazia, vomitava", detalha a fonte.
Funcionários da farmácia onde o músico comprava a medicação adiantaram à "The National Enquirer" que ficaram chocados com o ar abatido do músico na última vez que o atenderam: "Dissemos-lhe: Vamos rezar por ti'. E ele respondeu: 'Se calhar, se tivessem rezado há um ano agora seria diferente".
Segundo avança a CNN, esta quinta-feira, as autoridades que estão a investigar a morte do músico, falecido há uma semana, encontraram receitas e medicamentos com base em opiáceos na sua casa.
A publicação adianta ainda que ganha força a tese de que a indisposição que levou o artista de urgência ao hospital, a meio de uma viagem, após um espetáculo, seis dias antes da sua morte, teria sido uma reação à medicação para a dor.
Os resultados da autópsia só serão conhecidos no final de maio, sendo que só nessa altura será possível saber exatamente as causas da morte do ícone da Pop.
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