O casal sobrevive sem sexo? E sem amor? E há sexo sem amor? Ou amor sem sexo?
De acordo com os especialistas, para o relacionamento durar é preciso uma sábia combinação de ambos.
Muitos considerarão, sem dúvidas, que o amor é o cimento que mantém o casal unido. Outros alertam que quando não há sexo, o casal deixa de existir - passam a ser companheiros, amigos.
Há ainda um terceiro grupo que sublinha a ideia de que o sexo implica amor e vice-versa. Que, apesar de por parecer um pensamento retrógrada, tem uma certa base científica. Como destaca o El País, durante o orgasmo, um neurotransmissor chamado oxitocina liberta-se em certas partes do cérebro e os cientistas descobriram que esta substância é um dos ingrediente-chave para que os seres humanos 'fabriquem' amor, confiança, laços e reduzam o medo. Esta é também a razão por que o orgasmo dá tanto prazer.
Portanto, não faltam grupos a tentar explicar o inexplicável e o amor vai dar sempre ao sexo, e vice-versa.
O sexólogo Iván Rotella destaca que uma das razões que explica porque é que os casais só procuram apoio profissional quando começam a ter problemas durante o sexo é porque debaixo dos lençóis não dá para fingir ou esconder os problemas de convivência ou amorosos que têm.
Para o sexólogo e terapeuta de casal, Raúl González Castellanos, os requisitos básicos para que uma união se possa classificar como um casal são três: "intimidade, paixão e compromisso. O primeiro também se pode chamar de cumplicidade", destaca. Raúl explica que "se há muita intimidade mas não há paixão, diria que não passa de uma boa amizade. Se há paixão mas falta compromisso ou intimidade, seriam amantes".
terça-feira, 1 de março de 2016
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