A ilha de Nishinoshima no Japão formou-se a partir de duas erupções, uma em 1973 e outra em 2013, e de duas olhas que se fundiram.
Um estudo acabado de publicar explica que a ilha de Nishinoshima, no Japão, resultou não de uma erupção vulcânica, mas de duas.
O que reforça a originalidade desta situação é que as duas erupções aconteceram separadas por 40 anos, a partir de dois vulcões submarinos.
A primeira, em 1973, formou uma ilha; a segunda, formou outra. E, após a segunda, as duas ilhas fundiram-se numa só.
Em 2013 foi possível perceber que a nova ilha ficou 25 metros acima do nível do mar.
A atividade vulcânica continua em Nishinoshima.
Esta é considerada a ilha mais recente que existe.
quinta-feira, 3 de março de 2016
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