Habituada a fazer capas de revista, Angelina Jolie está a ver o seu reinado entrar em declínio devido à mais recente: a primeira página do 'National Enquirer' diz que a atriz pesa apenas 35 quilos e está a lutar pela vida.
É daqueles casos em que o nome diz tudo. O "Jolie" de Angelina passa do bilhete de identidade para a vida real em forma de reconhecimento: já foi considerada a mais sexy pela revista "FHM" e, segundo a "Vanity Fair", é a mulher mais bonita do mundo. A isto junta-se uma legião de homens que nem precisam de entrar nestas votações para pôr Brad Pitt no topo dos homens mais invejados do mundo.
Se a beleza não lhe chegasse, junta-se um passado controverso, que ajuda a afastá-la dos estereótipos típicos de Hollywood. Tem 13 tatuagens, estudou artes mortuárias, colecionada facas (e aprendeu a atirá-las), já admitiu ter consumido drogas e chegou a andar com o sangue do anterior marido, Billy Bob Thornton, pendurado num pingente.
Se tudo isto não chegasse, há ainda um percurso como atriz que já lhe valeu um Óscar e três Globos de Ouro, e que consegue conciliar com o papel de embaixadora da Boa Vontade do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, cargo que já a levou em viagem para países como a Serra Leoa, a Tanzânia e o Paquistão.
Para o curriculum ficar completo falta apenas juntar um agregado familiar em que consta o não menos invejado Brad Pitt e os seis filhos de ambos, três biológicos e três adotivos.
Passado atribulado, beleza inquestionável, prémios de cinema, trabalho nas Nações Unidas, marido famoso e filhos adotados na Etiópia, Camboja e Vietname. Aqui está o mix perfeito para servir de combustível a uma engrenagem feita de tabloides. Desde adolescente que Angelina se habituou a ter a vida seguida por paparazzi que ajudaram a ilustrar episódios como, por exemplo, os alegados problemas no casamento, desavenças com Jennifer Aniston (ex de Brad Pitt), gravidezes, adoções e até as recentes operações preventivas que decidiu fazer para diminuir o risco de vir a ter cancro.
No entanto, apesar de não faltar assunto para encher primeiras páginas, há um tema relacionado com Angelina que inevitavelmente foi sempre surgindo ao longo dos anos. A beleza pela qual é mundialmente conhecida começou a ser questionada quando a atriz apareceu em público com uma aparência excessivamente magra. Apesar de nunca ter assumido sofrer de qualquer tipo de distúrbio alimentar, a verdade é que a sua última aparição pública deu azo a que um tabloide reproduzisse fotografias que deixam poucas dúvidas quanto ao seu défice de peso. De acordo com o "National Enquirer", a atriz pesa apenas 35 quilos, como consequência de uma combinação de cancro, anorexia e paranoia. A situação terá chegado a um ponto em que o Brad Pitt viu-se obrigado a internar Angelina, ameaçando a atriz com um pedido de divórcio caso ela não aceite tratar-se.
Tudo isto carece de confirmação, um texto que cita apenas "fontes próximas da publicação". Mas numa tentativa de provar a veracidade do texto, "The National Enquirer" acompanha a notícia com uma série de fotografias de Angelina Jolie na apresentação do filme "O Panda do Kung-Fu 3", a sua última aparição pública, durante a qual foram feitos vários comentários à aparência magra da atriz, acentuada por um vestido preto.
Beleza vs. Saúde: O facto de nunca ter falado publicamente sobre as dúvidas levantadas quanto ao seu aspeto físico fomentou várias histórias publicadas à volta do tema. Em 2014, uma antiga babysitter da família disse aos jornais que a atroz chegou a ser hospitalizada em adolescente por causa da anorexia. Mais tarde, uma amiga da mãe de Angelina relatou um episódio em que teve de levar a atriz ao hospital, depois de ela ter desmaiado por má nutrição.
Angelina Jolie, apesar de nunca ter mencionado a palavra anorexia, admitiu ter perdido muito peso depois da morte da mãe, em 2007, devido ao stress e à depressão. Na altura admitiu terem sido os filhos a dar a força necessária para voltar ao normal, assim como também foram eles a principal razão apontada pela atriz para se ter submetido, em 2013, a uma dupla mastectomia. "Posso dizer aos meus filhos que não precisam de ter medo de perder a mãe para o cancro da mama", disse. Recorda-te que a mãe de Jolie morreu desta doença.
Este ano, a atriz decidiu remover os ovários, também como forma de prevenir o aparecimento de um cancro. A decisão de Angelina é fruto de um teste que a fez saber que um defeito genético lhe dá um risco de 87% de desenvolver cancro da mama e 50% de ter cancro do ovário.
sábado, 9 de abril de 2016
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